quinta-feira, 25 de setembro de 2008

POR MAIS QUE TENTEM...

Por mais que persigam, por mais que atentem, por mais que denigram, por mais que denunciem, por mais que difamem, por mais que procurem, não vão conseguir que eu tenha “ficha suja”.
Sou “Jornalista Profissional” sim. Não sou “Político Profissional”. Sempre “trabalhei” na imprensa local e regional. Para quem não sabe, como Professor aprovado pelo MEC na Instituição Toledo de Ensino de Presidente Prudente. Uma das maiores instituições de ensino do Estado de São Paulo Modelo de seriedade.
Não uso de auto-elogios, mas às vezes é preciso para calar a boca de incautos e maledicentes, que só sabem difamar.
Não sou “funcionário à distância” de deputado federal. O que ganho é fruto do que construí, com muito trabalho. Tenho uma vida limpa. Vivo junto à minha família com dignidade. Nunca envergonhei e usei a quem amo, para ter alguma vantagem pessoal.
Nunca fiquei inventando fatos e mentiras em ruas e praças públicas, injuriando e difamando pessoas e autoridades. Afinal, graças à Deus, nunca fui preso. Não uso meios escusos e condenáveis para viver.
Não usei de “ovos podres”, invadindo domicílios de forma covarde acobertado pela escuridão da madrugada, para atentar contra a integridade de bens e pessoas. Não sou terrorista. Sou adepto da democracia. Do debate de idéias, Contra a violência, que sempre gera mais violência, aviltando a dignidade humana.
Escrevo o que sinto e penso. Não tenho “senhor”. Somente Deus é o meu “Senhor”. Sou livre e sem ter qualquer compromisso partidário. Tenho amigos que defendo por serem pessoas das quais tenho orgulho e admiração pelo muito que fizeram, fazem e farão por Presidente Venceslau. O tempo é o senhor da razão.
Minha consciência é limpa. Não aceito mordaças. Elas não cabem na minha boca. O maior valor do homem é a sua honra e dignidade. Peço a Deus que nunca pratique atos dos quais poderei ter vergonha no futuro.
Nunca fui candidato. Sei das minhas limitações. Não sirvo para ser político. Não sei dar “tapinhas nas costas” para depois apunhalar. Falo, escrevo, o que sinto. Sem falsidade. Estou sempre pronto a reconhecer meus erros. Sei perdoar e pedir perdão. Não guardo mágoas. Com elas o coração fica empedernido.
Não sou “Robin Hood”, mas sempre defendi Presidente Venceslau. Quando a Rede Globo nos chamou de “provincianos”, reuni a comunidade no auditório da Rádio Presidente Venceslau AM e conseguimos com a ajuda das autoridades que fosse feita uma reportagem falando bem de Presidente Venceslau, no Jornal Nacional. Uma das mais poderosas Redes de TV do Mundo reconheceu seu erro, teve humildade e mandou uma equipe para repará-lo. Um dos fatos do qual tenho imenso orgulho em defesa de minha terra e que muitos destes que chegaram depois desconhecem. Não vivem a comunidade, só seus interesses pessoais.
Quem vai a palanques para chamar pessoas de “Zé Ruela” só pode ter uma mente doentia e esclerosada, corroída por ciúmes e vaidades pessoais que precisam de um tratamento psiquiátrico. Não está bem da cabeça. Não se pode admitir uma afirmação tão pejorativa e injuriante, partindo de uma pessoa que sempre pareceu ter civismo e educação. É lamentável e decepcionante.
A família Moré, sempre teve como partido “Presidente Venceslau”. Quando meus animais ganharam títulos nacionais em Uberaba (MG) o nome de Presidente Venceslau era anunciado em todo o Brasil. Meu sobrinho “jornalista Profissional” Ivan Moré, do primeiro time de repórteres da TV Globo, esteve na China nos jogos Para- Olímpicos. Um orgulho para Presidente Venceslau.
Meu pai Nico Moré, minha mãe Lourdes Moré, “ o papai e a mamãe”, como sempre foram chamados, moram aqui há mais de 80 anos. Nico Moré, foi um símbolo de amor ao próximo, alegrando com seu violino maravilhoso todos os locais por onde passava. Minha mãe, apesar de não saber ler, é uma mulher lúcida, inteligente, conselheira e de amor extremado aos meus 3 irmãos, cunhadas, netos, bisnetos. Somos do amor, da música, da verdade, da família, do coração e “vences-lauenses” antes de tudo. Nunca fizemos mal a ninguém.
Nossa terra “foi, é, e sempre será o torrão Natal”. Temos o dever, a obrigação de defendê-la, dos traidores, mentirosos, mistificadores, enganadores, aventureiros e todo tipo de gente que tenta e pretende enganar ao nosso povo.
Daqueles que podendo ajudar em Brasília, utilizam um “filtro” impedindo que benefícios cheguem para o município, como denunciou o atual prefeito. Como pode alguém ter esta mentalidade tacanha e obsoleta de prejudicar a toda comunidade. Comunidade da qual quer voltar a dirigir. Talvez para desvalorizar ao seu próprio amigo de partido, tentando uma vingança que prejudica a todos. E, agora dizem que trarão indústrias, verbas e muito mais. Tiveram 12 anos no poder e não trouxeram nada. Contra estes sempre lutarei.
Neste período Presidente Venceslau foi como que assolada por uma doença voraz e devastadora que quase destruiu tudo que foi feito no passado com o trabalho e suor de sua comunidade. Não poupou ninguém. É autófaga. Dizimou seus companheiros históricos de ideologia e lutas. Com golpes, traições, covardia, ignomínia e abandono.
Os golpes foram dados a sorrelfa, na escuridão. As traições nos bastidores. A covardia, sempre sem assumir a culpa de nada. A ignomínia e o abandono quando a unidade era mais necessária.
Destilou e destila ódio. Semeia a discórdia e maledicência com pose arrogante e autoritária, própria de tiranos tão comuns na América Latina. Um pequeno ditador.
Cercou-se de pessoas de outras cidades, fugitivas, que só agem à noite protegidas da luz do dia, com medo de serem apanhadas pela Justiça, que as cerca com mandados de citação e prisão por desampararem os próprios filhos.
Vieram para “nossa terra” para agredir, ofender, atentar, vilipendiar os que aqui fizeram suas vidas de trabalho e dignidade. Usam pessoas incautas e às vezes bem intencionadas que são iludidas e incentivadas para atacar a quem se contrapõe aos seus desejos. Como fizeram com a minha residência. Largam-nas depois abandonadas á própria sorte, como papel higiênico usado.
Não vou entrar em outros detalhes, como processos e condenações na Justiça, que estão “sub judice”, e dos quais certamente receberão as devidas punições ou absolvições. Vamos esperar os resultados.
Tudo que escrevi e poderia escrever muito mais não é represália pelas tentativas covardes que usaram contra mim. Retratam uma realidade vivida por muitas outras pessoas, que nos últimos anos sofreram perseguições de toda espécie por aqueles que pensam ser os “donos do poder” e não tiveram oportunidade de defesa, pois dependem dos seus empregos para a sobrevivência. Há muitos funcionários públicos municipais, temerosos de revelarem suas convicções pessoais.
Para quem tem como Patrono São Judas Tadeu, o santo das causas impossíveis, nada é impossível. Por isso que continuo minha luta, com uma fé inquebrantável, na certeza de que Presidente Venceslau será curada desta doença maligna e rejuvenescerá, como as flores, quando são cortadas e encontram na Natureza o vigor para crescerem e frutificarem. Estamos na primavera, das flores, do amor e da pureza de coração.
OBS : não farei parte de nenhuma administração municipal, seja quem for o prefeito eleito. Se precisar, serei seu crítico como fui de outros que passaram pela Prefeitura.
Clóvis Moré
Jornalista profissional

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