Um nome que ganhou repercussão durante a campanha eleitoral: FEBOM – Fundo Especial do Bombeiro. Uma taxa que é cobrada pelo município junto com ao carnê do IPTU. Todos os proprietários de imóveis urbanos pagam um determinado valor, quando quitam o mais importante imposto do município.
Uma fórmula encontrada para arrecadar fundos a fim de equipar a unidade local do Corpo de Bombeiros, com instalações próprias, veículos e equipamentos necessários ao combate a incêndio e atendimentos de emergência.
Apesar da sobrecarga de impostos que assola ao brasileiro, não podemos criticar a iniciativa que se reverte em favor de todos, porque os bombeiros são realmente eficientes e modelo de atendimento na cidade. Presidente Venceslau pode se orgulhar da corporação que tem ao longo dos anos mostrado eficiência, aliada à dedicação e trabalho dos seus homens. Um tributo que dá retorno a quem paga. E, isto é muito bom.
Mas o que realmente aconteceu com a verba, mais propriamente com o dinheiro arrecadado a partir de 2001? Estão circulando pela cidade duas atas de reuniões dos Membros do Conselho Diretor do FEBOM, que tem como Presidente o sr. Antonio Pardini Branquinho. Os valores citados nas atas, dão conta de Demonstrativo de Receitas e Despesas, de 2001 a maio de 2004, de R$ 204.051,60, e que, na conta do FEBOM estavam depositados apenas R$ 53.989,31.
Uma das atas, mais propriamente a de nº 002/2004, de 29-06-04, cita estes valores e traz uma comentário do Presidente Branquinho, que se refere a estes valores e diz textualmente: “este dinheiro não está em sua totalidade depositado na conta do FEBOM como deveria estar, tendo um saldo de apenas R$ 53.989,31 e com isto o sr. Presidente Antonio Aparecido Branquinho ficou de informar ao sr. Prefeito Municipal para que tomasse as providencias necessárias para que o restante fosse depositado de imediato”.
O Prefeito era o senhor Osvaldo Melo que disputa as eleições municipais.
Não vamos comentar o que está descrito na ata, porque é desnecessário e cada um pode tirar suas conclusões. O que estranhamos é o fato de que a ata tem mais de 4 anos de sua realização e nada foi dito pelo Presidente do FEBOM durante o seu mandato.
Tudo permaneceu no anonimato. Não há uma informação segura de que o dinheiro foi repassado para o Fundo. Tudo que se fala são especulações. O dinheiro foi arrecadado do povo com uma finalidade específica de aplicação em benefícios para o Corpo de Bombeiros.
Por iniciativa do PPS deu entrada na Câmara Municipal um pedido de CEI que inexplicavelmente foi lido e deixado para apreciação posterior.
O prefeito municipal também não se manifestou sobre o assunto e neste momento talvez seja a única pessoa que tem autoridade moral para falar sobre o que está acontecendo para a população. Declarou neutralidade nas eleições, tem mantido uma atuação discreta.
O assunto é de grande interesse pois envolve dinheiro público que sempre deve ter contas prestadas sobre a sua aplicação. Passaram 4 anos e 4 anos é muito tempo, como diz a propaganda do TRE.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
PRIMEIRAS DAMAS
Desde que comecei a exercer a profissão de “Jornalista Profissional”, nos idos de 1.965, conheço as mulheres que ocuparam os cargos de primeiras damas. As mulheres dos prefeitos venceslauenses.
Naqueles tempos ocupava a Prefeitura Municipal, o coronel Miguel Brizola de Oliveira. Sua esposa dona Lídia Verdezani de Oliveira. Companheira de todas as horas. Doceira de primeira, sempre alegre e prestativa. Gostava dos pobres. Era amiga de muitas pessoas, que procuravam a sua casa em busca de auxílio. Uma mulher admirável que até hoje, fala com saudades do Coronel.
Na sucessão com Ernane Murad, a companhia era de Vera Murad. Mulher linda. Devido ao pouco tempo de mandato do marido, a sua atuação foi pouco notada.
Alayde Custódio Erbela, esposa de Inocencio Erbella, foi a que mais ostentou o título de primeira dama. Na primeira gestão, acompanhava o marido em suas peregrinações, na maioria das vezes gestante. Teve 6 filhos. Todos brilhantes, de idéias próprias e democratas na essência. Uma prole nascida de uma mulher, pequena na estatura mas gigante nas ações. Fundou a Creche Tia Carmem, pensando nas criancinhas. Reimplantou a APIM que foi fundada em 1.958 e estava parada. Criou e incentivou o PLIMEC, uma extensão da APIM. No PLIMEC servia leite, café e pão aos trabalhadores rurais antes de seguirem para a labuta no campo. Projeto de grande alcance sócio-comunitário que inexplicavelmente foi abandonado. Desenvolveu nos três mandatos do marido uma obra social admirável pela cidade.
Foi sucedida por outra mulher extraordinária. Dona Maria do Carmo Rainho. Calma, sensata, organizada e realizadora. A sua presença sempre impôs muito respeito como até hoje. Palavras doces, gestos bondosos, sempre muito educada, conquistou a todos com a sua simpatia. Foi também Presidente da APIM e deu amor e carinho às crianças da creche.
Na sucessão veio Sonia Maria Ganzarolli de Carvalho e Silva que foi primeira dama por duas vezes. Mulher de sensibilidade política. Guerreira, batalhadora. Sempre na linha de frente, em defesa do seu marido. Líder natural nas áreas mais carentes. Também foi ótima Presidente da APIM.
Depois veio a dona Lucy Nicolau. Nissei de grande meiguice e palavras rápidas. Trabalhadora incansável pelas obras sociais. Foi Presidente da APIM. Continuou o trabalho de assistência aos pequeninos. Tinha também um grupo de mulheres que eram suas seguidoras na grande obra assistencial. Muito fiel, sempre deu sustentação aos atos do prefeito Tufi Nicolau.
Na sucessão a Professora Maria Clara, esposa de José Catarino. Pouco acompanhei o seu trabalho, pois praticamente coincidiu o mandato do seu marido com o meu afastamento da imprensa. Conheço-a pessoalmente e sei do seu grande valor como mulher decidida e defensora dos seus pontos de vista.
Destas primeiras-damas que citei, quero fazer justiça a um trabalho quase anônimo que sempre presenciei. Quase todas elas tiveram uma ajuda essencial da sra. Maria Julia Mangas Catarino da Fonseca Pereira. Não foi primeira dama no aspecto legal. Mas com certeza foi primeiro lugar na vanguarda da luta em favor das creches e das criancinhas. De uma capacidade de trabalho incansável, esteve durante este período por mim mencionado, sempre à frente das boas iniciativas da APIM, PLIMEC e de outras entidades de ajuda aos pobres.
Durante meu afastamento da imprensa outras primeiras-damas estiveram ao lado dos seus maridos. Não posso analisar seus trabalhos, sob pena de cometer injustiças. Acredito que também deram tudo de si para ajudar aos que delas necessitaram.
Clóvis Moré
Jornalista profissional
Naqueles tempos ocupava a Prefeitura Municipal, o coronel Miguel Brizola de Oliveira. Sua esposa dona Lídia Verdezani de Oliveira. Companheira de todas as horas. Doceira de primeira, sempre alegre e prestativa. Gostava dos pobres. Era amiga de muitas pessoas, que procuravam a sua casa em busca de auxílio. Uma mulher admirável que até hoje, fala com saudades do Coronel.
Na sucessão com Ernane Murad, a companhia era de Vera Murad. Mulher linda. Devido ao pouco tempo de mandato do marido, a sua atuação foi pouco notada.
Alayde Custódio Erbela, esposa de Inocencio Erbella, foi a que mais ostentou o título de primeira dama. Na primeira gestão, acompanhava o marido em suas peregrinações, na maioria das vezes gestante. Teve 6 filhos. Todos brilhantes, de idéias próprias e democratas na essência. Uma prole nascida de uma mulher, pequena na estatura mas gigante nas ações. Fundou a Creche Tia Carmem, pensando nas criancinhas. Reimplantou a APIM que foi fundada em 1.958 e estava parada. Criou e incentivou o PLIMEC, uma extensão da APIM. No PLIMEC servia leite, café e pão aos trabalhadores rurais antes de seguirem para a labuta no campo. Projeto de grande alcance sócio-comunitário que inexplicavelmente foi abandonado. Desenvolveu nos três mandatos do marido uma obra social admirável pela cidade.
Foi sucedida por outra mulher extraordinária. Dona Maria do Carmo Rainho. Calma, sensata, organizada e realizadora. A sua presença sempre impôs muito respeito como até hoje. Palavras doces, gestos bondosos, sempre muito educada, conquistou a todos com a sua simpatia. Foi também Presidente da APIM e deu amor e carinho às crianças da creche.
Na sucessão veio Sonia Maria Ganzarolli de Carvalho e Silva que foi primeira dama por duas vezes. Mulher de sensibilidade política. Guerreira, batalhadora. Sempre na linha de frente, em defesa do seu marido. Líder natural nas áreas mais carentes. Também foi ótima Presidente da APIM.
Depois veio a dona Lucy Nicolau. Nissei de grande meiguice e palavras rápidas. Trabalhadora incansável pelas obras sociais. Foi Presidente da APIM. Continuou o trabalho de assistência aos pequeninos. Tinha também um grupo de mulheres que eram suas seguidoras na grande obra assistencial. Muito fiel, sempre deu sustentação aos atos do prefeito Tufi Nicolau.
Na sucessão a Professora Maria Clara, esposa de José Catarino. Pouco acompanhei o seu trabalho, pois praticamente coincidiu o mandato do seu marido com o meu afastamento da imprensa. Conheço-a pessoalmente e sei do seu grande valor como mulher decidida e defensora dos seus pontos de vista.
Destas primeiras-damas que citei, quero fazer justiça a um trabalho quase anônimo que sempre presenciei. Quase todas elas tiveram uma ajuda essencial da sra. Maria Julia Mangas Catarino da Fonseca Pereira. Não foi primeira dama no aspecto legal. Mas com certeza foi primeiro lugar na vanguarda da luta em favor das creches e das criancinhas. De uma capacidade de trabalho incansável, esteve durante este período por mim mencionado, sempre à frente das boas iniciativas da APIM, PLIMEC e de outras entidades de ajuda aos pobres.
Durante meu afastamento da imprensa outras primeiras-damas estiveram ao lado dos seus maridos. Não posso analisar seus trabalhos, sob pena de cometer injustiças. Acredito que também deram tudo de si para ajudar aos que delas necessitaram.
Clóvis Moré
Jornalista profissional
PETISTAS HISTÓRICOS
Recorda com saudade a professora Neusa Dita “A idéia de fundação do PT venceslauense, nasceu na sala da minha casa. O sr. Luiz do Vale nos procurou para fundar o partido em Presidente Venceslau em 1.985, há 23 anos atrás”.
O partido em Presidente Venceslau, tem história, tem passado. Que não pode ser renegado. Faz parte das tradições políticas de nossa cidade. É uma página brilhante, iniciada antes de 1.985, de combate á repressão militar.
Diz o professor Eri Lima, que se incorporou depois ao partido na companhia das irmãs Dita, do Luiz do Vale, do Ismael Bezerra e de outros: “ O PT é um partido da inteligência nacional. De professores da USP, de intelectuais, jornalistas, artistas, operários que se uniram para lutar pela liberdade de expressão, da imprensa, vislumbrando um país diferente e melhor”
A professora Neusa Dita, que conhecemos há mais de 40 anos marcou posição firme e intransigente em defesa dos professores. A sua luta sempre foi em favor da classe, integrando a nível estadual de 1985/89 a Diretoria da APEOESP. Notabilizou-se pela sua inteligência, pela sua força de vontade na defesa dos interesses dos professores. Teve sempre ao seu lado a irmão Nilda Dita, outra defensora intransigente dos professores.
São petistas históricas, que se juntaram ao Luiz do Vale, sempre na defesa dos mais pobres e frágeis. O Luiz do Vale, primeiro vereador eleito pelo PT, é uma figura conhecida pela pobreza venceslauense. Sempre, e o conheço desde criança, esteve nos Vicentinos, levando comida, roupas, fazendo campanhas, para minorar o sofrimento dos mais humildes. Hoje sem militância política, continua firme e dedicado à sua causa em favor dos pobres.
São pessoas extremamente simples, despidas de qualquer vaidade pessoal em seus trajes, que fazem da ideologia pura e cristã, um objetivo de suas vidas. A ideologia externada em atitudes firmes e seguras, são marcas indeléveis, que conheci e muito bem, em minha atividade de jornalista profissional, por mais de 40 anos.
Nunca mudaram de rumo em suas convicções. Autênticas e defensoras de suas idéias, estão sempre no mesmo barco, lembrando que o PT foi criado em Presidente Venceslau com diretrizes claras para redemocratização do país e assim igualar a tudo e a todos na defesa do bem comum.
Em 1.988, o PT lançou para disputar a Prefeitura Municipal, o professor Parra. Era outro defensor intransigente dos mestres. Sei de sua luta. Naquela época dava aulas no antigo IE e pude constatar que em sua campanha os ideais eram puros, honestos. Saiu candidato mesmo sabendo que as chances eram poucas, para marcar posição na qual era visível a defesa dos interesses dos mestres.
Os professores sempre foram desvalorizados por “todos” os governos estaduais, que nunca remuneraram condignamente aqueles que deveriam ter o maior apoio do poder público e que são responsáveis diretos pela formação da base de nossa sociedade. As Ditas, Eri, Parra e outros sempre estiveram nesta luta.
São petistas autênticos, que sempre merecerão o respeito dos que raciocinam e dão valor àqueles que têm uma causa justa para defender e o fazem ao longo de suas vidas com dignidade e respeito.
É assim a história. Marca as pessoas pelos atos e ações em suas existências. O professor Eri, nos lembrou de Geraldo Vandré, Elis Regina, que marcaram com suas músicas uma posição clara e definida contra a repressão dos militares. Um passado valorizado por aqueles que ainda acreditam no Brasil.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
O partido em Presidente Venceslau, tem história, tem passado. Que não pode ser renegado. Faz parte das tradições políticas de nossa cidade. É uma página brilhante, iniciada antes de 1.985, de combate á repressão militar.
Diz o professor Eri Lima, que se incorporou depois ao partido na companhia das irmãs Dita, do Luiz do Vale, do Ismael Bezerra e de outros: “ O PT é um partido da inteligência nacional. De professores da USP, de intelectuais, jornalistas, artistas, operários que se uniram para lutar pela liberdade de expressão, da imprensa, vislumbrando um país diferente e melhor”
A professora Neusa Dita, que conhecemos há mais de 40 anos marcou posição firme e intransigente em defesa dos professores. A sua luta sempre foi em favor da classe, integrando a nível estadual de 1985/89 a Diretoria da APEOESP. Notabilizou-se pela sua inteligência, pela sua força de vontade na defesa dos interesses dos professores. Teve sempre ao seu lado a irmão Nilda Dita, outra defensora intransigente dos professores.
São petistas históricas, que se juntaram ao Luiz do Vale, sempre na defesa dos mais pobres e frágeis. O Luiz do Vale, primeiro vereador eleito pelo PT, é uma figura conhecida pela pobreza venceslauense. Sempre, e o conheço desde criança, esteve nos Vicentinos, levando comida, roupas, fazendo campanhas, para minorar o sofrimento dos mais humildes. Hoje sem militância política, continua firme e dedicado à sua causa em favor dos pobres.
São pessoas extremamente simples, despidas de qualquer vaidade pessoal em seus trajes, que fazem da ideologia pura e cristã, um objetivo de suas vidas. A ideologia externada em atitudes firmes e seguras, são marcas indeléveis, que conheci e muito bem, em minha atividade de jornalista profissional, por mais de 40 anos.
Nunca mudaram de rumo em suas convicções. Autênticas e defensoras de suas idéias, estão sempre no mesmo barco, lembrando que o PT foi criado em Presidente Venceslau com diretrizes claras para redemocratização do país e assim igualar a tudo e a todos na defesa do bem comum.
Em 1.988, o PT lançou para disputar a Prefeitura Municipal, o professor Parra. Era outro defensor intransigente dos mestres. Sei de sua luta. Naquela época dava aulas no antigo IE e pude constatar que em sua campanha os ideais eram puros, honestos. Saiu candidato mesmo sabendo que as chances eram poucas, para marcar posição na qual era visível a defesa dos interesses dos mestres.
Os professores sempre foram desvalorizados por “todos” os governos estaduais, que nunca remuneraram condignamente aqueles que deveriam ter o maior apoio do poder público e que são responsáveis diretos pela formação da base de nossa sociedade. As Ditas, Eri, Parra e outros sempre estiveram nesta luta.
São petistas autênticos, que sempre merecerão o respeito dos que raciocinam e dão valor àqueles que têm uma causa justa para defender e o fazem ao longo de suas vidas com dignidade e respeito.
É assim a história. Marca as pessoas pelos atos e ações em suas existências. O professor Eri, nos lembrou de Geraldo Vandré, Elis Regina, que marcaram com suas músicas uma posição clara e definida contra a repressão dos militares. Um passado valorizado por aqueles que ainda acreditam no Brasil.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
POR MAIS QUE TENTEM...
Por mais que persigam, por mais que atentem, por mais que denigram, por mais que denunciem, por mais que difamem, por mais que procurem, não vão conseguir que eu tenha “ficha suja”.
Sou “Jornalista Profissional” sim. Não sou “Político Profissional”. Sempre “trabalhei” na imprensa local e regional. Para quem não sabe, como Professor aprovado pelo MEC na Instituição Toledo de Ensino de Presidente Prudente. Uma das maiores instituições de ensino do Estado de São Paulo Modelo de seriedade.
Não uso de auto-elogios, mas às vezes é preciso para calar a boca de incautos e maledicentes, que só sabem difamar.
Não sou “funcionário à distância” de deputado federal. O que ganho é fruto do que construí, com muito trabalho. Tenho uma vida limpa. Vivo junto à minha família com dignidade. Nunca envergonhei e usei a quem amo, para ter alguma vantagem pessoal.
Nunca fiquei inventando fatos e mentiras em ruas e praças públicas, injuriando e difamando pessoas e autoridades. Afinal, graças à Deus, nunca fui preso. Não uso meios escusos e condenáveis para viver.
Não usei de “ovos podres”, invadindo domicílios de forma covarde acobertado pela escuridão da madrugada, para atentar contra a integridade de bens e pessoas. Não sou terrorista. Sou adepto da democracia. Do debate de idéias, Contra a violência, que sempre gera mais violência, aviltando a dignidade humana.
Escrevo o que sinto e penso. Não tenho “senhor”. Somente Deus é o meu “Senhor”. Sou livre e sem ter qualquer compromisso partidário. Tenho amigos que defendo por serem pessoas das quais tenho orgulho e admiração pelo muito que fizeram, fazem e farão por Presidente Venceslau. O tempo é o senhor da razão.
Minha consciência é limpa. Não aceito mordaças. Elas não cabem na minha boca. O maior valor do homem é a sua honra e dignidade. Peço a Deus que nunca pratique atos dos quais poderei ter vergonha no futuro.
Nunca fui candidato. Sei das minhas limitações. Não sirvo para ser político. Não sei dar “tapinhas nas costas” para depois apunhalar. Falo, escrevo, o que sinto. Sem falsidade. Estou sempre pronto a reconhecer meus erros. Sei perdoar e pedir perdão. Não guardo mágoas. Com elas o coração fica empedernido.
Não sou “Robin Hood”, mas sempre defendi Presidente Venceslau. Quando a Rede Globo nos chamou de “provincianos”, reuni a comunidade no auditório da Rádio Presidente Venceslau AM e conseguimos com a ajuda das autoridades que fosse feita uma reportagem falando bem de Presidente Venceslau, no Jornal Nacional. Uma das mais poderosas Redes de TV do Mundo reconheceu seu erro, teve humildade e mandou uma equipe para repará-lo. Um dos fatos do qual tenho imenso orgulho em defesa de minha terra e que muitos destes que chegaram depois desconhecem. Não vivem a comunidade, só seus interesses pessoais.
Quem vai a palanques para chamar pessoas de “Zé Ruela” só pode ter uma mente doentia e esclerosada, corroída por ciúmes e vaidades pessoais que precisam de um tratamento psiquiátrico. Não está bem da cabeça. Não se pode admitir uma afirmação tão pejorativa e injuriante, partindo de uma pessoa que sempre pareceu ter civismo e educação. É lamentável e decepcionante.
A família Moré, sempre teve como partido “Presidente Venceslau”. Quando meus animais ganharam títulos nacionais em Uberaba (MG) o nome de Presidente Venceslau era anunciado em todo o Brasil. Meu sobrinho “jornalista Profissional” Ivan Moré, do primeiro time de repórteres da TV Globo, esteve na China nos jogos Para- Olímpicos. Um orgulho para Presidente Venceslau.
Meu pai Nico Moré, minha mãe Lourdes Moré, “ o papai e a mamãe”, como sempre foram chamados, moram aqui há mais de 80 anos. Nico Moré, foi um símbolo de amor ao próximo, alegrando com seu violino maravilhoso todos os locais por onde passava. Minha mãe, apesar de não saber ler, é uma mulher lúcida, inteligente, conselheira e de amor extremado aos meus 3 irmãos, cunhadas, netos, bisnetos. Somos do amor, da música, da verdade, da família, do coração e “vences-lauenses” antes de tudo. Nunca fizemos mal a ninguém.
Nossa terra “foi, é, e sempre será o torrão Natal”. Temos o dever, a obrigação de defendê-la, dos traidores, mentirosos, mistificadores, enganadores, aventureiros e todo tipo de gente que tenta e pretende enganar ao nosso povo.
Daqueles que podendo ajudar em Brasília, utilizam um “filtro” impedindo que benefícios cheguem para o município, como denunciou o atual prefeito. Como pode alguém ter esta mentalidade tacanha e obsoleta de prejudicar a toda comunidade. Comunidade da qual quer voltar a dirigir. Talvez para desvalorizar ao seu próprio amigo de partido, tentando uma vingança que prejudica a todos. E, agora dizem que trarão indústrias, verbas e muito mais. Tiveram 12 anos no poder e não trouxeram nada. Contra estes sempre lutarei.
Neste período Presidente Venceslau foi como que assolada por uma doença voraz e devastadora que quase destruiu tudo que foi feito no passado com o trabalho e suor de sua comunidade. Não poupou ninguém. É autófaga. Dizimou seus companheiros históricos de ideologia e lutas. Com golpes, traições, covardia, ignomínia e abandono.
Os golpes foram dados a sorrelfa, na escuridão. As traições nos bastidores. A covardia, sempre sem assumir a culpa de nada. A ignomínia e o abandono quando a unidade era mais necessária.
Destilou e destila ódio. Semeia a discórdia e maledicência com pose arrogante e autoritária, própria de tiranos tão comuns na América Latina. Um pequeno ditador.
Cercou-se de pessoas de outras cidades, fugitivas, que só agem à noite protegidas da luz do dia, com medo de serem apanhadas pela Justiça, que as cerca com mandados de citação e prisão por desampararem os próprios filhos.
Vieram para “nossa terra” para agredir, ofender, atentar, vilipendiar os que aqui fizeram suas vidas de trabalho e dignidade. Usam pessoas incautas e às vezes bem intencionadas que são iludidas e incentivadas para atacar a quem se contrapõe aos seus desejos. Como fizeram com a minha residência. Largam-nas depois abandonadas á própria sorte, como papel higiênico usado.
Não vou entrar em outros detalhes, como processos e condenações na Justiça, que estão “sub judice”, e dos quais certamente receberão as devidas punições ou absolvições. Vamos esperar os resultados.
Tudo que escrevi e poderia escrever muito mais não é represália pelas tentativas covardes que usaram contra mim. Retratam uma realidade vivida por muitas outras pessoas, que nos últimos anos sofreram perseguições de toda espécie por aqueles que pensam ser os “donos do poder” e não tiveram oportunidade de defesa, pois dependem dos seus empregos para a sobrevivência. Há muitos funcionários públicos municipais, temerosos de revelarem suas convicções pessoais.
Para quem tem como Patrono São Judas Tadeu, o santo das causas impossíveis, nada é impossível. Por isso que continuo minha luta, com uma fé inquebrantável, na certeza de que Presidente Venceslau será curada desta doença maligna e rejuvenescerá, como as flores, quando são cortadas e encontram na Natureza o vigor para crescerem e frutificarem. Estamos na primavera, das flores, do amor e da pureza de coração.
OBS : não farei parte de nenhuma administração municipal, seja quem for o prefeito eleito. Se precisar, serei seu crítico como fui de outros que passaram pela Prefeitura.
Clóvis Moré
Jornalista profissional
Sou “Jornalista Profissional” sim. Não sou “Político Profissional”. Sempre “trabalhei” na imprensa local e regional. Para quem não sabe, como Professor aprovado pelo MEC na Instituição Toledo de Ensino de Presidente Prudente. Uma das maiores instituições de ensino do Estado de São Paulo Modelo de seriedade.
Não uso de auto-elogios, mas às vezes é preciso para calar a boca de incautos e maledicentes, que só sabem difamar.
Não sou “funcionário à distância” de deputado federal. O que ganho é fruto do que construí, com muito trabalho. Tenho uma vida limpa. Vivo junto à minha família com dignidade. Nunca envergonhei e usei a quem amo, para ter alguma vantagem pessoal.
Nunca fiquei inventando fatos e mentiras em ruas e praças públicas, injuriando e difamando pessoas e autoridades. Afinal, graças à Deus, nunca fui preso. Não uso meios escusos e condenáveis para viver.
Não usei de “ovos podres”, invadindo domicílios de forma covarde acobertado pela escuridão da madrugada, para atentar contra a integridade de bens e pessoas. Não sou terrorista. Sou adepto da democracia. Do debate de idéias, Contra a violência, que sempre gera mais violência, aviltando a dignidade humana.
Escrevo o que sinto e penso. Não tenho “senhor”. Somente Deus é o meu “Senhor”. Sou livre e sem ter qualquer compromisso partidário. Tenho amigos que defendo por serem pessoas das quais tenho orgulho e admiração pelo muito que fizeram, fazem e farão por Presidente Venceslau. O tempo é o senhor da razão.
Minha consciência é limpa. Não aceito mordaças. Elas não cabem na minha boca. O maior valor do homem é a sua honra e dignidade. Peço a Deus que nunca pratique atos dos quais poderei ter vergonha no futuro.
Nunca fui candidato. Sei das minhas limitações. Não sirvo para ser político. Não sei dar “tapinhas nas costas” para depois apunhalar. Falo, escrevo, o que sinto. Sem falsidade. Estou sempre pronto a reconhecer meus erros. Sei perdoar e pedir perdão. Não guardo mágoas. Com elas o coração fica empedernido.
Não sou “Robin Hood”, mas sempre defendi Presidente Venceslau. Quando a Rede Globo nos chamou de “provincianos”, reuni a comunidade no auditório da Rádio Presidente Venceslau AM e conseguimos com a ajuda das autoridades que fosse feita uma reportagem falando bem de Presidente Venceslau, no Jornal Nacional. Uma das mais poderosas Redes de TV do Mundo reconheceu seu erro, teve humildade e mandou uma equipe para repará-lo. Um dos fatos do qual tenho imenso orgulho em defesa de minha terra e que muitos destes que chegaram depois desconhecem. Não vivem a comunidade, só seus interesses pessoais.
Quem vai a palanques para chamar pessoas de “Zé Ruela” só pode ter uma mente doentia e esclerosada, corroída por ciúmes e vaidades pessoais que precisam de um tratamento psiquiátrico. Não está bem da cabeça. Não se pode admitir uma afirmação tão pejorativa e injuriante, partindo de uma pessoa que sempre pareceu ter civismo e educação. É lamentável e decepcionante.
A família Moré, sempre teve como partido “Presidente Venceslau”. Quando meus animais ganharam títulos nacionais em Uberaba (MG) o nome de Presidente Venceslau era anunciado em todo o Brasil. Meu sobrinho “jornalista Profissional” Ivan Moré, do primeiro time de repórteres da TV Globo, esteve na China nos jogos Para- Olímpicos. Um orgulho para Presidente Venceslau.
Meu pai Nico Moré, minha mãe Lourdes Moré, “ o papai e a mamãe”, como sempre foram chamados, moram aqui há mais de 80 anos. Nico Moré, foi um símbolo de amor ao próximo, alegrando com seu violino maravilhoso todos os locais por onde passava. Minha mãe, apesar de não saber ler, é uma mulher lúcida, inteligente, conselheira e de amor extremado aos meus 3 irmãos, cunhadas, netos, bisnetos. Somos do amor, da música, da verdade, da família, do coração e “vences-lauenses” antes de tudo. Nunca fizemos mal a ninguém.
Nossa terra “foi, é, e sempre será o torrão Natal”. Temos o dever, a obrigação de defendê-la, dos traidores, mentirosos, mistificadores, enganadores, aventureiros e todo tipo de gente que tenta e pretende enganar ao nosso povo.
Daqueles que podendo ajudar em Brasília, utilizam um “filtro” impedindo que benefícios cheguem para o município, como denunciou o atual prefeito. Como pode alguém ter esta mentalidade tacanha e obsoleta de prejudicar a toda comunidade. Comunidade da qual quer voltar a dirigir. Talvez para desvalorizar ao seu próprio amigo de partido, tentando uma vingança que prejudica a todos. E, agora dizem que trarão indústrias, verbas e muito mais. Tiveram 12 anos no poder e não trouxeram nada. Contra estes sempre lutarei.
Neste período Presidente Venceslau foi como que assolada por uma doença voraz e devastadora que quase destruiu tudo que foi feito no passado com o trabalho e suor de sua comunidade. Não poupou ninguém. É autófaga. Dizimou seus companheiros históricos de ideologia e lutas. Com golpes, traições, covardia, ignomínia e abandono.
Os golpes foram dados a sorrelfa, na escuridão. As traições nos bastidores. A covardia, sempre sem assumir a culpa de nada. A ignomínia e o abandono quando a unidade era mais necessária.
Destilou e destila ódio. Semeia a discórdia e maledicência com pose arrogante e autoritária, própria de tiranos tão comuns na América Latina. Um pequeno ditador.
Cercou-se de pessoas de outras cidades, fugitivas, que só agem à noite protegidas da luz do dia, com medo de serem apanhadas pela Justiça, que as cerca com mandados de citação e prisão por desampararem os próprios filhos.
Vieram para “nossa terra” para agredir, ofender, atentar, vilipendiar os que aqui fizeram suas vidas de trabalho e dignidade. Usam pessoas incautas e às vezes bem intencionadas que são iludidas e incentivadas para atacar a quem se contrapõe aos seus desejos. Como fizeram com a minha residência. Largam-nas depois abandonadas á própria sorte, como papel higiênico usado.
Não vou entrar em outros detalhes, como processos e condenações na Justiça, que estão “sub judice”, e dos quais certamente receberão as devidas punições ou absolvições. Vamos esperar os resultados.
Tudo que escrevi e poderia escrever muito mais não é represália pelas tentativas covardes que usaram contra mim. Retratam uma realidade vivida por muitas outras pessoas, que nos últimos anos sofreram perseguições de toda espécie por aqueles que pensam ser os “donos do poder” e não tiveram oportunidade de defesa, pois dependem dos seus empregos para a sobrevivência. Há muitos funcionários públicos municipais, temerosos de revelarem suas convicções pessoais.
Para quem tem como Patrono São Judas Tadeu, o santo das causas impossíveis, nada é impossível. Por isso que continuo minha luta, com uma fé inquebrantável, na certeza de que Presidente Venceslau será curada desta doença maligna e rejuvenescerá, como as flores, quando são cortadas e encontram na Natureza o vigor para crescerem e frutificarem. Estamos na primavera, das flores, do amor e da pureza de coração.
OBS : não farei parte de nenhuma administração municipal, seja quem for o prefeito eleito. Se precisar, serei seu crítico como fui de outros que passaram pela Prefeitura.
Clóvis Moré
Jornalista profissional
terça-feira, 23 de setembro de 2008
P R Ó X I M O P R E F E I T O
O novo prefeito que será eleito em 5 de outubro, terá que ter uma ótima assessoria, além de qualidades para liderar o município.
Presidente Venceslau e seu povo passam por uma época em que a auto-estima está baixa. Os reflexos são visíveis em vários pontos da cidade. Qualquer venceslauense sente que há necessidade de modificações em todos os setores.
Os últimos dez anos foram terríveis para o desenvolvimento. Andamos como caranguejos. Para trás. O Brasil progrediu. Nós regredimos. Não houve o crescimento prometido. As desavenças políticas entre os ocupantes do poder, foram as grandes responsáveis por este estado de coisas.
Durante todo este tempo, os que detinham cargos públicos, passaram o tempo todo se digladiando em incontáveis CEIs na Câmara Municipal, tentativas de cassações de mandatos, impugnações, discórdias partidárias. Enquanto aconteciam estas contendas, a cidade ficou para trás.
Os municípios vizinhos cresceram em percentuais superiores aos nossos e até mesmo aqueles de menor potencial econômico, financeiro e populacional, estão proporcionalmente melhores do que nós.
Daí, a responsabilidade que terá o próximo prefeito. Terá que ter capacidade para negociar dívidas gigantescas que se acumulam em processos contra a Prefeitura e que vão estourar sobre o próximo mandato.
Muitas estão crescendo em processos na Justiça, que um dia terão desfecho. Na maioria o município já perdeu na primeira instância. O que ocorrem são apenas medidas protelatórias.
O atual prefeito, façamos justiça, conseguiu acertar vários débitos da municipalidade, mas não todos. Não teve a ajuda necessária do seu próprio partido para tanto. Dívidas e ações que estão no Judiciário podem estourar a qualquer momento, transformadas em precatórios que terão que ser pagos.
Em função da diminuição do desenvolvimento a receita municipal também está caindo o que tornará as soluções mais difíceis de serem encontradas.
O novo prefeito terá que recrutar para auxiliá-lo, pessoas de reconhecida capacidade, se possível dentro do próprio quadro de funcionários. Toda economia será necessária para que a folha de pagamento não seja aumentada e sim diminuída.
Caso não tome tais medidas e parta para nomeações a torto e direito para cumprir compromissos de campanha vai afundar ainda mais o município e postergará o progresso que tanto buscamos.
A população deve ficar atenta nestes dias finais de campanha e observar quem está assumindo compromissos com grupos de pessoas sejam elas partidárias ou não. A administração municipal não pode ser loteada entre grupos que na maioria das vezes traz como marca a incompetência.
Precisamos de gente que não esteja atrás de “cargos” e sim de “encargos” para ajudar ao próximo prefeito a cumprir as promessas de campanha de que vão melhorar as vidas de todos nós.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Presidente Venceslau e seu povo passam por uma época em que a auto-estima está baixa. Os reflexos são visíveis em vários pontos da cidade. Qualquer venceslauense sente que há necessidade de modificações em todos os setores.
Os últimos dez anos foram terríveis para o desenvolvimento. Andamos como caranguejos. Para trás. O Brasil progrediu. Nós regredimos. Não houve o crescimento prometido. As desavenças políticas entre os ocupantes do poder, foram as grandes responsáveis por este estado de coisas.
Durante todo este tempo, os que detinham cargos públicos, passaram o tempo todo se digladiando em incontáveis CEIs na Câmara Municipal, tentativas de cassações de mandatos, impugnações, discórdias partidárias. Enquanto aconteciam estas contendas, a cidade ficou para trás.
Os municípios vizinhos cresceram em percentuais superiores aos nossos e até mesmo aqueles de menor potencial econômico, financeiro e populacional, estão proporcionalmente melhores do que nós.
Daí, a responsabilidade que terá o próximo prefeito. Terá que ter capacidade para negociar dívidas gigantescas que se acumulam em processos contra a Prefeitura e que vão estourar sobre o próximo mandato.
Muitas estão crescendo em processos na Justiça, que um dia terão desfecho. Na maioria o município já perdeu na primeira instância. O que ocorrem são apenas medidas protelatórias.
O atual prefeito, façamos justiça, conseguiu acertar vários débitos da municipalidade, mas não todos. Não teve a ajuda necessária do seu próprio partido para tanto. Dívidas e ações que estão no Judiciário podem estourar a qualquer momento, transformadas em precatórios que terão que ser pagos.
Em função da diminuição do desenvolvimento a receita municipal também está caindo o que tornará as soluções mais difíceis de serem encontradas.
O novo prefeito terá que recrutar para auxiliá-lo, pessoas de reconhecida capacidade, se possível dentro do próprio quadro de funcionários. Toda economia será necessária para que a folha de pagamento não seja aumentada e sim diminuída.
Caso não tome tais medidas e parta para nomeações a torto e direito para cumprir compromissos de campanha vai afundar ainda mais o município e postergará o progresso que tanto buscamos.
A população deve ficar atenta nestes dias finais de campanha e observar quem está assumindo compromissos com grupos de pessoas sejam elas partidárias ou não. A administração municipal não pode ser loteada entre grupos que na maioria das vezes traz como marca a incompetência.
Precisamos de gente que não esteja atrás de “cargos” e sim de “encargos” para ajudar ao próximo prefeito a cumprir as promessas de campanha de que vão melhorar as vidas de todos nós.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
“FORÇAS VIVAS DA COMUNIDADE”
Todos que amam esta terra querida estão se manifestando. Um sentimento exteriorizado em palavras, textos e ações que indicam que uma Força Superior, está mostrando o caminho que deve ser seguido.
A espiritualidade, mãe das boas ações que irriga os corações dos homens e mulheres de bem, pode explicar este sentimento de valorização e amor que toma conta dos venceslauenses. As forças vivas do passado, presente e futuro estão se unindo, pensando no bem da comunidade.
Todos pregando os valores que devem nortear as ações do futuro prefeito da cidade, seja ele quem for. Todos querem do novo prefeito, que ele seja um homem de bem, que tenha amor pela sua família. Que respeite as leis dos homens e de Deus. Que cumpra aquilo que está prometendo.
Quem respeita a lei não mente. Quem acredita em Deus não trai. O prefeito tem que cumprir as leis para não ser punido pela Justiça. Tem que respeitar Deus e os seus companheiros de luta, não traindo e perdendo a confiança daqueles que acreditaram em suas palavras. Deve ser um exemplo de cidadão na sua conduta pessoal e pública. Não pode dar maus exemplos, seja na vida política ou pessoal. Tem que ter retidão de caráter.
A família do prefeito tem que ser preservada, como um símbolo intocável, servindo de exemplo vivo para que os cidadãos acreditem nos seus valores de unidade e trabalho. O prefeito não pode usar a sua prole para interesses escusos. Tem que respeitar a família, a célula mater da sociedade.
Um prefeito é o “pai de todos”. Daí a necessidade de que seja um exemplo de cidadão. Não pode usar da soberba, da mentira, da traição, como instrumentos contra aqueles que nele acreditam.
Para ser eleito o prefeito necessita de amigos que votem e acreditem nas suas atitudes e palavras. O voto é o maior patrimônio que o cidadão livre tem. Iguala a todos. É a essência da democracia. A vontade do povo. É a transferência de poder individual para o coletivo.
Para mim ou para todos é fácil enumerar estes valores. Qualquer cidadão, pobre ou rico, sabe disto. É um dom Divino. Da inteligência e da capacidade de pensar dada a todos nós, pelo Criador.
Quando fiz referencia às “forças vivas” no título deste artigo, ressaltando que estão se manifestando, pretendi antes de tudo, que continuem assim, resgatando os valores de nossa comunidade.
Cada artigo, como os de Raymundo Farias de Oliveira, Arlinda Garcia de Oliveira, Waldemar Röder, são páginas de cidadania, carinho e amor por este torrão natal.
E, quem senão, o próximo prefeito deve ser o catalisador de todos estes sentimentos de verdadeira paixão pela nossa querida Presidente Venceslau.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
A espiritualidade, mãe das boas ações que irriga os corações dos homens e mulheres de bem, pode explicar este sentimento de valorização e amor que toma conta dos venceslauenses. As forças vivas do passado, presente e futuro estão se unindo, pensando no bem da comunidade.
Todos pregando os valores que devem nortear as ações do futuro prefeito da cidade, seja ele quem for. Todos querem do novo prefeito, que ele seja um homem de bem, que tenha amor pela sua família. Que respeite as leis dos homens e de Deus. Que cumpra aquilo que está prometendo.
Quem respeita a lei não mente. Quem acredita em Deus não trai. O prefeito tem que cumprir as leis para não ser punido pela Justiça. Tem que respeitar Deus e os seus companheiros de luta, não traindo e perdendo a confiança daqueles que acreditaram em suas palavras. Deve ser um exemplo de cidadão na sua conduta pessoal e pública. Não pode dar maus exemplos, seja na vida política ou pessoal. Tem que ter retidão de caráter.
A família do prefeito tem que ser preservada, como um símbolo intocável, servindo de exemplo vivo para que os cidadãos acreditem nos seus valores de unidade e trabalho. O prefeito não pode usar a sua prole para interesses escusos. Tem que respeitar a família, a célula mater da sociedade.
Um prefeito é o “pai de todos”. Daí a necessidade de que seja um exemplo de cidadão. Não pode usar da soberba, da mentira, da traição, como instrumentos contra aqueles que nele acreditam.
Para ser eleito o prefeito necessita de amigos que votem e acreditem nas suas atitudes e palavras. O voto é o maior patrimônio que o cidadão livre tem. Iguala a todos. É a essência da democracia. A vontade do povo. É a transferência de poder individual para o coletivo.
Para mim ou para todos é fácil enumerar estes valores. Qualquer cidadão, pobre ou rico, sabe disto. É um dom Divino. Da inteligência e da capacidade de pensar dada a todos nós, pelo Criador.
Quando fiz referencia às “forças vivas” no título deste artigo, ressaltando que estão se manifestando, pretendi antes de tudo, que continuem assim, resgatando os valores de nossa comunidade.
Cada artigo, como os de Raymundo Farias de Oliveira, Arlinda Garcia de Oliveira, Waldemar Röder, são páginas de cidadania, carinho e amor por este torrão natal.
E, quem senão, o próximo prefeito deve ser o catalisador de todos estes sentimentos de verdadeira paixão pela nossa querida Presidente Venceslau.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
“E SE FORAM 50 ANOS”
O que alegra, satisfaz, orgulha e faz bem é falar do passado de nossa gente.
Faz muito bem. Rememora, conforta, refaz as forças. Revigora para a labuta do dia a dia.
Hoje, encontrei um velho amigo. Daqueles diletos, que fizeram de suas vidas um apanágio de honestidade, seriedade e luta comunitária.
Falo do Waldemar Röder, que completa amanhã, domingo 69 anos de idade. Comemora com a chegada da primavera a estação das flores, o seu aniverário.
Waldemar estava todo feliz, exibindo com orgulho incontido daqueles que prezam seu passado, um pequeno álbum de fotografias. Continuam imagens de 50 anos atrás. Retratavam, a turma de atiradores de 1.958, do nosso glorioso Tiro de Guerra, 232, que tinha no comando o inesquecível Sargento Nabucodonosor de Oliveira, auxiliado pelo sargento Sadi Shell.
Waldemar na sua simplicidade de homem humilde, trabalhador, pai de família, nascido em Pres. Venceslau, escreveu :
E se foram 50 anos.... Lendo o jornal da cidade, “Integração”, sobre a seleção inicial do Serviço Militar, entre o dia 22 a 24 de setembro de 2.008, e recebendo a visita do meu amigo Nildo Jorge, me fez relembrar o tempo do Serviço Militar em 1.958. Aí, caímos na realidade que já se passaram 50 anos.
Ao pegar o álbum de fotos do Tiro de Guerra sinto-me orgulhoso de fazer parte da Corporação, que em 1.958, sob o comando do Sargento Nabucodonosor de Oliveira, auxiliado pelo Sargento Shell, instrutores capazes quer aprimoraram a disciplina e o respeito que ainda hoje tenho dos emblemas nacionais”
Continua – “entre os companheiros, lembro do Lauro Muchon Velasquez, Yassuo Kitayama, Nildo Jorge, Paulo Batista, Guimarães, Argeu Barbosa, Runkel, Wilson, Otta, Moribe, Araújo, Chico Forró, etc.....
Diz Waldemar – “como é bom lembrar os tempos passados e se possível, reencontrarmos alguns dêles”. Faz um apelo por nosso jornal – “ se possível, comuniquem-se conosco, pois é um prazer, mesmo que morem longe, saber de notícias suas”.
Quanta singeleza, simplicidade, humildade, amor e humanidade. Waldemar é assim. Gente, antes de tudo. Homem dedicado à comunidade. Foi um dos grandes Presidentes que a Associação Comercial de nossa cidade já teve. E, está lá, e agora como Presidente do Conselho Deliberativo.
Passado limpo de honestidade e probidade. Coração generoso dedicado à sua família. Carrega consigo uma dor imensa pela perda de sua grande companheira de 44 anos de casados, dona Alice Edith Röeder. Lamenta sua falta, mas aceita os desígnios de Deus.
Este é o exemplo do passado de Presidente Venceslau, que tanto amamos e defendemos. Feito por homens de estirpe, vergonha e dedicação ao bem comum. Deram de sí, sem nada pedir em troca.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Faz muito bem. Rememora, conforta, refaz as forças. Revigora para a labuta do dia a dia.
Hoje, encontrei um velho amigo. Daqueles diletos, que fizeram de suas vidas um apanágio de honestidade, seriedade e luta comunitária.
Falo do Waldemar Röder, que completa amanhã, domingo 69 anos de idade. Comemora com a chegada da primavera a estação das flores, o seu aniverário.
Waldemar estava todo feliz, exibindo com orgulho incontido daqueles que prezam seu passado, um pequeno álbum de fotografias. Continuam imagens de 50 anos atrás. Retratavam, a turma de atiradores de 1.958, do nosso glorioso Tiro de Guerra, 232, que tinha no comando o inesquecível Sargento Nabucodonosor de Oliveira, auxiliado pelo sargento Sadi Shell.
Waldemar na sua simplicidade de homem humilde, trabalhador, pai de família, nascido em Pres. Venceslau, escreveu :
E se foram 50 anos.... Lendo o jornal da cidade, “Integração”, sobre a seleção inicial do Serviço Militar, entre o dia 22 a 24 de setembro de 2.008, e recebendo a visita do meu amigo Nildo Jorge, me fez relembrar o tempo do Serviço Militar em 1.958. Aí, caímos na realidade que já se passaram 50 anos.
Ao pegar o álbum de fotos do Tiro de Guerra sinto-me orgulhoso de fazer parte da Corporação, que em 1.958, sob o comando do Sargento Nabucodonosor de Oliveira, auxiliado pelo Sargento Shell, instrutores capazes quer aprimoraram a disciplina e o respeito que ainda hoje tenho dos emblemas nacionais”
Continua – “entre os companheiros, lembro do Lauro Muchon Velasquez, Yassuo Kitayama, Nildo Jorge, Paulo Batista, Guimarães, Argeu Barbosa, Runkel, Wilson, Otta, Moribe, Araújo, Chico Forró, etc.....
Diz Waldemar – “como é bom lembrar os tempos passados e se possível, reencontrarmos alguns dêles”. Faz um apelo por nosso jornal – “ se possível, comuniquem-se conosco, pois é um prazer, mesmo que morem longe, saber de notícias suas”.
Quanta singeleza, simplicidade, humildade, amor e humanidade. Waldemar é assim. Gente, antes de tudo. Homem dedicado à comunidade. Foi um dos grandes Presidentes que a Associação Comercial de nossa cidade já teve. E, está lá, e agora como Presidente do Conselho Deliberativo.
Passado limpo de honestidade e probidade. Coração generoso dedicado à sua família. Carrega consigo uma dor imensa pela perda de sua grande companheira de 44 anos de casados, dona Alice Edith Röeder. Lamenta sua falta, mas aceita os desígnios de Deus.
Este é o exemplo do passado de Presidente Venceslau, que tanto amamos e defendemos. Feito por homens de estirpe, vergonha e dedicação ao bem comum. Deram de sí, sem nada pedir em troca.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
DONA NEIDE FERRARI TACCA
No turbilhão das nossas vidas, sempre haverá espaço para o amor e gratidão.
Presidente Venceslau perdeu mais uma de suas valorosas mulheres.
Na saudade do meu tempo de adolescente, lembro-me da Professora Neide Ferrari Tacca, esposa do meu querido mestre, Jornalista Profissional Esidro Tacca.
Todo grande homem, tem atrás de si uma grande mulher. A pilastra da casa. O apoio do lar. A companheira de toda as horas. Aquela que ama, apóia, conforta, sofre, chora e dá a própria vida, se preciso for, pelo seu esposo e filhos. Pelo seu lar, pela sua casa. Pela unidade da família..
Conheci dona Neide no esplendor. Professora, severa, disciplinadora, dedicada, exigente, bonita, personalidade forte. Assim também era no seu lar. Pelo amor e zelo da amizade que tinha pelo seu marido, também sinto-me sei filho adotivo. Almocei algumas vezes em sua casa. Macarronada, gostosa, típica das famílias italianas.
O “Nego” como ela chamava o Esidro, sempre calmo e bonachão, palmeirense do velho “Palestra”, tinha grande respeito por ela e relembrava estórias da família de dona Neide, que veio de Piracicaba, para ensinar aqui no sertão, o “a, e, i, o, u” para as crianças.
Família antiga, tradicional, conservadora e que guardava em seu seio os valores morais de honestidade e trabalho.
E, assim foi dona Neide por toda vida. Criou seus dois filhos Humberto e Marcelo com amor e carinho. Acompanhou Esidro com extrema dedicação até os seus últimos dias. Mãe e esposa verdadeira. Companheira fiel.
De repente, a notícia de sua partida aos 81 anos para junto do seu querido “Nego” que certamente está de braços abertos, acolhendo a sua companheira.
Para quem é Cristão e acredita em Deus a morte não existe. É um renascimento para o amor verdadeiro, que somente o Pai Eterno pode dar. Uma saudade eterna, um beijo respeitoso e amoroso, querida dona Neide Ferrari Tacca.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Presidente Venceslau perdeu mais uma de suas valorosas mulheres.
Na saudade do meu tempo de adolescente, lembro-me da Professora Neide Ferrari Tacca, esposa do meu querido mestre, Jornalista Profissional Esidro Tacca.
Todo grande homem, tem atrás de si uma grande mulher. A pilastra da casa. O apoio do lar. A companheira de toda as horas. Aquela que ama, apóia, conforta, sofre, chora e dá a própria vida, se preciso for, pelo seu esposo e filhos. Pelo seu lar, pela sua casa. Pela unidade da família..
Conheci dona Neide no esplendor. Professora, severa, disciplinadora, dedicada, exigente, bonita, personalidade forte. Assim também era no seu lar. Pelo amor e zelo da amizade que tinha pelo seu marido, também sinto-me sei filho adotivo. Almocei algumas vezes em sua casa. Macarronada, gostosa, típica das famílias italianas.
O “Nego” como ela chamava o Esidro, sempre calmo e bonachão, palmeirense do velho “Palestra”, tinha grande respeito por ela e relembrava estórias da família de dona Neide, que veio de Piracicaba, para ensinar aqui no sertão, o “a, e, i, o, u” para as crianças.
Família antiga, tradicional, conservadora e que guardava em seu seio os valores morais de honestidade e trabalho.
E, assim foi dona Neide por toda vida. Criou seus dois filhos Humberto e Marcelo com amor e carinho. Acompanhou Esidro com extrema dedicação até os seus últimos dias. Mãe e esposa verdadeira. Companheira fiel.
De repente, a notícia de sua partida aos 81 anos para junto do seu querido “Nego” que certamente está de braços abertos, acolhendo a sua companheira.
Para quem é Cristão e acredita em Deus a morte não existe. É um renascimento para o amor verdadeiro, que somente o Pai Eterno pode dar. Uma saudade eterna, um beijo respeitoso e amoroso, querida dona Neide Ferrari Tacca.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
DONA NEIDE FERRARI TACCA
No turbilhão das nossas vidas, sempre haverá espaço para o amor e gratidão.
Presidente Venceslau perdeu mais uma de suas valorosas mulheres.
Na saudade do meu tempo de adolescente, lembro-me da Professora Neide Ferrari Tacca, esposa do meu querido mestre, Jornalista Profissional Esidro Tacca.
Todo grande homem, tem atrás de si uma grande mulher. A pilastra da casa. O apoio do lar. A companheira de toda as horas. Aquela que ama, apóia, conforta, sofre, chora e dá a própria vida, se preciso for, pelo seu esposo e filhos. Pelo seu lar, pela sua casa. Pela unidade da família..
Conheci dona Neide no esplendor. Professora, severa, disciplinadora, dedicada, exigente, bonita, personalidade forte. Assim também era no seu lar. Pelo amor e zelo da amizade que tinha pelo seu marido, também sinto-me sei filho adotivo. Almocei algumas vezes em sua casa. Macarronada, gostosa, típica das famílias italianas.
O “Nego” como ela chamava o Esidro, sempre calmo e bonachão, palmeirense do velho “Palestra”, tinha grande respeito por ela e relembrava estórias da família de dona Neide, que veio de Piracicaba, para ensinar aqui no sertão, o “a, e, i, o, u” para as crianças.
Família antiga, tradicional, conservadora e que guardava em seu seio os valores morais de honestidade e trabalho.
E, assim foi dona Neide por toda vida. Criou seus dois filhos Humberto e Marcelo com amor e carinho. Acompanhou Esidro com extrema dedicação até os seus últimos dias. Mãe e esposa verdadeira. Companheira fiel.
De repente, a notícia de sua partida aos 81 anos para junto do seu querido “Nego” que certamente está de braços abertos, acolhendo a sua companheira.
Para quem é Cristão e acredita em Deus a morte não existe. É um renascimento para o amor verdadeiro, que somente o Pai Eterno pode dar. Uma saudade eterna, um beijo respeitoso e amoroso, querida dona Neide Ferrari Tacca.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Presidente Venceslau perdeu mais uma de suas valorosas mulheres.
Na saudade do meu tempo de adolescente, lembro-me da Professora Neide Ferrari Tacca, esposa do meu querido mestre, Jornalista Profissional Esidro Tacca.
Todo grande homem, tem atrás de si uma grande mulher. A pilastra da casa. O apoio do lar. A companheira de toda as horas. Aquela que ama, apóia, conforta, sofre, chora e dá a própria vida, se preciso for, pelo seu esposo e filhos. Pelo seu lar, pela sua casa. Pela unidade da família..
Conheci dona Neide no esplendor. Professora, severa, disciplinadora, dedicada, exigente, bonita, personalidade forte. Assim também era no seu lar. Pelo amor e zelo da amizade que tinha pelo seu marido, também sinto-me sei filho adotivo. Almocei algumas vezes em sua casa. Macarronada, gostosa, típica das famílias italianas.
O “Nego” como ela chamava o Esidro, sempre calmo e bonachão, palmeirense do velho “Palestra”, tinha grande respeito por ela e relembrava estórias da família de dona Neide, que veio de Piracicaba, para ensinar aqui no sertão, o “a, e, i, o, u” para as crianças.
Família antiga, tradicional, conservadora e que guardava em seu seio os valores morais de honestidade e trabalho.
E, assim foi dona Neide por toda vida. Criou seus dois filhos Humberto e Marcelo com amor e carinho. Acompanhou Esidro com extrema dedicação até os seus últimos dias. Mãe e esposa verdadeira. Companheira fiel.
De repente, a notícia de sua partida aos 81 anos para junto do seu querido “Nego” que certamente está de braços abertos, acolhendo a sua companheira.
Para quem é Cristão e acredita em Deus a morte não existe. É um renascimento para o amor verdadeiro, que somente o Pai Eterno pode dar. Uma saudade eterna, um beijo respeitoso e amoroso, querida dona Neide Ferrari Tacca.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
O PAPEL DA IMPRENSA
Na democracia os meios de comunicação, revistas, jornais, rádio e TV, exercem uma função essencial. Ao lado do entretenimento, a veiculação de notícias e comentários, sobre a vida política, social, econômica faz o cotidiano das redações. Lógico que todo um universo de informações, também ocupa o conteúdo destes veículos, trazendo às comunidades as notícias. Nos dias atuais a Internet é outro instrumento fundamental na propagação do que ocorre pelo mundo.
Sem medo de errar, podemos afirmar que com o advento da imprensa, a humanidade alcançou um processo evolutivo que só melhorou as condições de vida de todos. Desde a invenção do “papiro”, o papel, na China que o mundo ganhou novas dimensões. Com Graham Bell veio o telefone e assim a civilização progrediu e o que acontece nos cantos mais remotos do mundo, chega ao conhecimento de todos.
Mas, sempre atrás de tudo isto, tem que ter alguém que possa codificar estas informações e transmiti-las de forma inteligível aos que as buscam. E, não podem ser distorcidas, inverídicas, porque o conteúdo pode ser benéfico ou prejudicial a alguém.
O papel da imprensa, neste conjunto de valores, é sagrado. Transmitir sempre a verdade. Tudo que falamos, escrevemos, damos opinião deve ser verdadeiro. Caso contrário, se não houver punição pelas leis que regulam a divulgação de notícias, haverá o julgamento dos que lêem e fazem um juízo de valor. Todos que divulgam inverdades, causam danos muitas vezes irreparáveis às instituições democráticas.
É mister para os que amam a democracia procurar sempre a verdade, sem a distorção dos fatos e sem colocar interesses escusos como objetivo. Surge neste aspecto, uma das maiores dificuldades para se exercer com proficiência a função de informar.
Não raro, as notícias, opiniões, conceitos emitidos não agradam a todos. E nem poderiam. Interesses outros, são contrariados e a imprensa é sempre questionada. Repete-se a velha história. Você agrada o tempo todo, seu trabalho não é elogiado por ninguém. Mas, o dia que desagrada, as críticas aparecem aos montes.
Entretanto, devemos dizer que os que procuram exercer a profissão de informar, não devem temer tais julgamentos. Fazem parte da democracia. Do contraditório. Ninguém pode agradar a tudo e a todos em qualquer momento.
A imprensa tem que atuar desta forma. Se preocupando apenas com a verdade. Aqueles que julgarem que o que está escrito ou informado não é verdadeiro, podem exercer o direito de resposta ou então acionar os meios legais. Agindo assim, estarão mostrando que são verdadeiros democratas, que lutam pela imposição de idéias e princípios que julgam ser os melhores.
Devemos sempre respeitar a ideologia das pessoas. Ideologia baseada em princípios puros e cristalinos que visam melhorar as condições de vida de todos. Não apenas de pequenos grupos, que pretendem privilégios. O respeito à posição de cada um é fundamental para que a democracia perdure. Este é o nosso pensamento.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Sem medo de errar, podemos afirmar que com o advento da imprensa, a humanidade alcançou um processo evolutivo que só melhorou as condições de vida de todos. Desde a invenção do “papiro”, o papel, na China que o mundo ganhou novas dimensões. Com Graham Bell veio o telefone e assim a civilização progrediu e o que acontece nos cantos mais remotos do mundo, chega ao conhecimento de todos.
Mas, sempre atrás de tudo isto, tem que ter alguém que possa codificar estas informações e transmiti-las de forma inteligível aos que as buscam. E, não podem ser distorcidas, inverídicas, porque o conteúdo pode ser benéfico ou prejudicial a alguém.
O papel da imprensa, neste conjunto de valores, é sagrado. Transmitir sempre a verdade. Tudo que falamos, escrevemos, damos opinião deve ser verdadeiro. Caso contrário, se não houver punição pelas leis que regulam a divulgação de notícias, haverá o julgamento dos que lêem e fazem um juízo de valor. Todos que divulgam inverdades, causam danos muitas vezes irreparáveis às instituições democráticas.
É mister para os que amam a democracia procurar sempre a verdade, sem a distorção dos fatos e sem colocar interesses escusos como objetivo. Surge neste aspecto, uma das maiores dificuldades para se exercer com proficiência a função de informar.
Não raro, as notícias, opiniões, conceitos emitidos não agradam a todos. E nem poderiam. Interesses outros, são contrariados e a imprensa é sempre questionada. Repete-se a velha história. Você agrada o tempo todo, seu trabalho não é elogiado por ninguém. Mas, o dia que desagrada, as críticas aparecem aos montes.
Entretanto, devemos dizer que os que procuram exercer a profissão de informar, não devem temer tais julgamentos. Fazem parte da democracia. Do contraditório. Ninguém pode agradar a tudo e a todos em qualquer momento.
A imprensa tem que atuar desta forma. Se preocupando apenas com a verdade. Aqueles que julgarem que o que está escrito ou informado não é verdadeiro, podem exercer o direito de resposta ou então acionar os meios legais. Agindo assim, estarão mostrando que são verdadeiros democratas, que lutam pela imposição de idéias e princípios que julgam ser os melhores.
Devemos sempre respeitar a ideologia das pessoas. Ideologia baseada em princípios puros e cristalinos que visam melhorar as condições de vida de todos. Não apenas de pequenos grupos, que pretendem privilégios. O respeito à posição de cada um é fundamental para que a democracia perdure. Este é o nosso pensamento.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
sábado, 13 de setembro de 2008
OVOS E IDÉIAS PODRES
O que pode levar um ser humano dotado de inteligência e raciocínio a agir de forma irracional? Um sem número de motivos. Varia de intensidade de acordo com o desequilíbrio de cada um. Muitos agem coagidos por alguém, que por falta de coragem ou covardia, os inflamam para que pratiquem a maldade. Jogam com o fogo das paixões, aproveitando da ingenuidade ou necessidade daqueles que podem ser manipulados. São os que dão “o tapa e escondem as mãos”. Sorrateiros, zombeteiros e desumanos aproveitam da lealdade dos incautos para praticar ignomínias.
Matreiros, dissimulados e traidores estão sempre prontos a cometer uma maldade. Escondem-se atrás de pessoas simples, as quais iludem com algumas moedas, aproveitando das necessidades de momento destes pobres infelizes. Que, às vezes não têm um prato de comida para se alimentar. Sujeitam-se a fazer o que lhes mandam, os “chefes”, que ficam encastelados a distância. Se algum pobre coitado for pego cometendo a maldade, está instruído para negar tudo. É assim que agem as “organizações”.
Tenho a mais absoluta certeza, por intuição, que este sistema foi o utilizado para invadirem a minha residência e despejarem ovos podres no meu quintal. Somente pessoas incautas e despojadas do senso de perigo agiriam desta maneira. Manipuladas por “poderosos” que fingem serem bonzinhos e inofensivos. Pregam a fraternidade, a bondade, e à sorralpa mandam invadir domicílios alheios. Não respeitam “os direitos humanos” apesar de dizerem que são defensores da legalidade, que as leis determinam.
Gostam de agir às escuras, escondidos na sombra, como ratos de porões. Não têm dignidade de se responsabilizar pelos seus atos criminosos. Acreditam na impunidade, zombando da aplicação das leis. Vivem fugindo de cidade em cidade, sabendo que mandados, citações e intimações da justiça estão em seus encalços. Nunca estão em lugar nenhum, escondidos por chefes tão facínoras como eles.
Fingem ignorar as leis do país, atrasando pagamentos a credores, dando em garantia bens que não existem. Que foram a leilões. Condenados por “litigância de má fé”, multados por estes atos desonestos. Uma história que deverá vir a público futuramente. E, ainda pousam de “mocinhos, ingênuos, amantes do povo”. Sãos os lobos em pele de cordeiro. Procuram em tudo que fazem colocar ilicitude para atingir seus objetivos.
Os ovos podres atirados contra a minha residência e de outras pessoas, levam no mínimo três dias para maturação dos pobres “pintainhos” que foram sacrificados. Outra maldade sem limites. Demonstram de quanto são capazes estes elementos. Estou me precavendo dentro dos limites da lei, mas deixo aqui um alerta. Se algo acontecer à minha integridade pessoal ou da minha família, se os meus direitos forem atingidos, a comunidade pode imaginar de onde partiram as agressões. Os órgãos representativos da classe serão informados do que ocorreu.
Não acuso ninguém. Não vou cantar bravatas. Não é do meu feitio. Estou exercendo um direito garantido pela minha profissão de denunciar. De dar opiniões e comentar o que ocorre na cidade. Essa é a função do jornalista. Pertenço a um passado do qual tenho orgulho. Sou filho desta terra.
Sempre agi dentro da lei. Não tenho nenhum processo em 47 anos de profissão. A minha ficha é limpa. Graças a Deus e a São Judas Tadeu, o meu patrono. Sempre peço a eles que me mantenham assim, pedindo proteção.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional.
Matreiros, dissimulados e traidores estão sempre prontos a cometer uma maldade. Escondem-se atrás de pessoas simples, as quais iludem com algumas moedas, aproveitando das necessidades de momento destes pobres infelizes. Que, às vezes não têm um prato de comida para se alimentar. Sujeitam-se a fazer o que lhes mandam, os “chefes”, que ficam encastelados a distância. Se algum pobre coitado for pego cometendo a maldade, está instruído para negar tudo. É assim que agem as “organizações”.
Tenho a mais absoluta certeza, por intuição, que este sistema foi o utilizado para invadirem a minha residência e despejarem ovos podres no meu quintal. Somente pessoas incautas e despojadas do senso de perigo agiriam desta maneira. Manipuladas por “poderosos” que fingem serem bonzinhos e inofensivos. Pregam a fraternidade, a bondade, e à sorralpa mandam invadir domicílios alheios. Não respeitam “os direitos humanos” apesar de dizerem que são defensores da legalidade, que as leis determinam.
Gostam de agir às escuras, escondidos na sombra, como ratos de porões. Não têm dignidade de se responsabilizar pelos seus atos criminosos. Acreditam na impunidade, zombando da aplicação das leis. Vivem fugindo de cidade em cidade, sabendo que mandados, citações e intimações da justiça estão em seus encalços. Nunca estão em lugar nenhum, escondidos por chefes tão facínoras como eles.
Fingem ignorar as leis do país, atrasando pagamentos a credores, dando em garantia bens que não existem. Que foram a leilões. Condenados por “litigância de má fé”, multados por estes atos desonestos. Uma história que deverá vir a público futuramente. E, ainda pousam de “mocinhos, ingênuos, amantes do povo”. Sãos os lobos em pele de cordeiro. Procuram em tudo que fazem colocar ilicitude para atingir seus objetivos.
Os ovos podres atirados contra a minha residência e de outras pessoas, levam no mínimo três dias para maturação dos pobres “pintainhos” que foram sacrificados. Outra maldade sem limites. Demonstram de quanto são capazes estes elementos. Estou me precavendo dentro dos limites da lei, mas deixo aqui um alerta. Se algo acontecer à minha integridade pessoal ou da minha família, se os meus direitos forem atingidos, a comunidade pode imaginar de onde partiram as agressões. Os órgãos representativos da classe serão informados do que ocorreu.
Não acuso ninguém. Não vou cantar bravatas. Não é do meu feitio. Estou exercendo um direito garantido pela minha profissão de denunciar. De dar opiniões e comentar o que ocorre na cidade. Essa é a função do jornalista. Pertenço a um passado do qual tenho orgulho. Sou filho desta terra.
Sempre agi dentro da lei. Não tenho nenhum processo em 47 anos de profissão. A minha ficha é limpa. Graças a Deus e a São Judas Tadeu, o meu patrono. Sempre peço a eles que me mantenham assim, pedindo proteção.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
FALANDO DO PASSADO
Quando ouço alguém falar do passado de forma pejorativa, lembro que meus bisavós, avós, pai e mãe pertencem a este tempo. Fico raciocinando: como alguém pode negar tais entes queridos? Menosprezam aos valores essenciais, formadores da célula mais importante da sociedade, que é a família. É na família que tudo começa. A corrente genética, de bisnetos, netos, filhos, irmãos, são todos integrantes deste elo, que para mim é a essência da própria Humanidade.
Como negar tal verdade de forma vilipendiosa, dizendo que quem gosta do passado é “museu”. Onde está o amor ao próximo, o respeito pela família, a alegria da benção dos pais e dos abraços dos irmãos? A teoria marxista, que deu origem ao “comunismo” despreza estes valores cristãos. Uma forma ateísta de negar o próprio Cristianismo. Cristo é “um homem do passado”. Seus ensinamentos não morrerão jamais.
Por tanto ver falar mal do passado, me senti ofendido. Estou com 61 anos de idade. Por curiosidade fui pesquisar as idades dos candidatos a Prefeito de nossa cidade. Osvaldo Melo tem 55 anos. Ernane Erbela 46 anos. Os nossos leitores, podem por estas idades, aquilatar se podem ser enquadrados como “pessoas do passado”.
Nas chapas de vereadores existem pessoas jovens e pessoas mais velhas. Será que as mais velhas devem ser discriminadas e jogadas ao lixo somente por que têm mais idade? Suas experiências de vida, conhecimento, retidão moral, exemplos de vida não contam, só porque são do passado.
Esta história inventada de que o passado deve ser condenado não está pegando. Em outra curiosidade sobre o currículo dos candidatos deparei com os seguintes dados. Desde 1.988, Osvaldo Melo disputa eleições. Há vinte anos, disputou o cargo de prefeito. Só para medir este tempo, com 18 anos um filho completa a maioridade. É muito tempo. Em 1.992, disputou eleições para vereador. Nestas duas eleições tanto para prefeito em 88, como vereador em 92 não se elegeu. É um político do passado.
Talvez, muitos leitores desconhecem tais dados biográficos dos pretendentes ao cargo de prefeito. Mas, como batem muito na história do “passado” o tema volta à cena e é sempre bom relembrar “coisas do passado”. A maior ingratidão é relegar os momentos que vivemos.
Eu por exemplo tenho orgulho do meu passado. E o que me agrada mais é ler na minha certidão de nascimento que nasci em Presidente Venceslau. Aqui passei minha infância, adolescência, juventude, casei, nasceram filhas e netos e estou na terceira idade. Meu pai Nico Moré já falecido é um símbolo da cidade e minha mãe Lourdes Moré com 84 anos, está firme. Meus irmãos, cunhadas, sobrinhos são todos daqui. De todos tenho muito orgulho. E aqui quero ficar para sempre. Não tenho nada que me queixar dos tempos que estou por aqui. Quem não gosta do passado, será sempre combatido por mim. Principalmente aqueles que têm contas para prestar na Justiça.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Como negar tal verdade de forma vilipendiosa, dizendo que quem gosta do passado é “museu”. Onde está o amor ao próximo, o respeito pela família, a alegria da benção dos pais e dos abraços dos irmãos? A teoria marxista, que deu origem ao “comunismo” despreza estes valores cristãos. Uma forma ateísta de negar o próprio Cristianismo. Cristo é “um homem do passado”. Seus ensinamentos não morrerão jamais.
Por tanto ver falar mal do passado, me senti ofendido. Estou com 61 anos de idade. Por curiosidade fui pesquisar as idades dos candidatos a Prefeito de nossa cidade. Osvaldo Melo tem 55 anos. Ernane Erbela 46 anos. Os nossos leitores, podem por estas idades, aquilatar se podem ser enquadrados como “pessoas do passado”.
Nas chapas de vereadores existem pessoas jovens e pessoas mais velhas. Será que as mais velhas devem ser discriminadas e jogadas ao lixo somente por que têm mais idade? Suas experiências de vida, conhecimento, retidão moral, exemplos de vida não contam, só porque são do passado.
Esta história inventada de que o passado deve ser condenado não está pegando. Em outra curiosidade sobre o currículo dos candidatos deparei com os seguintes dados. Desde 1.988, Osvaldo Melo disputa eleições. Há vinte anos, disputou o cargo de prefeito. Só para medir este tempo, com 18 anos um filho completa a maioridade. É muito tempo. Em 1.992, disputou eleições para vereador. Nestas duas eleições tanto para prefeito em 88, como vereador em 92 não se elegeu. É um político do passado.
Talvez, muitos leitores desconhecem tais dados biográficos dos pretendentes ao cargo de prefeito. Mas, como batem muito na história do “passado” o tema volta à cena e é sempre bom relembrar “coisas do passado”. A maior ingratidão é relegar os momentos que vivemos.
Eu por exemplo tenho orgulho do meu passado. E o que me agrada mais é ler na minha certidão de nascimento que nasci em Presidente Venceslau. Aqui passei minha infância, adolescência, juventude, casei, nasceram filhas e netos e estou na terceira idade. Meu pai Nico Moré já falecido é um símbolo da cidade e minha mãe Lourdes Moré com 84 anos, está firme. Meus irmãos, cunhadas, sobrinhos são todos daqui. De todos tenho muito orgulho. E aqui quero ficar para sempre. Não tenho nada que me queixar dos tempos que estou por aqui. Quem não gosta do passado, será sempre combatido por mim. Principalmente aqueles que têm contas para prestar na Justiça.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
PESQUISA ELEITORAL
Os números da consulta popular sobre as eleições municipais publicados ontem, não podem surpreender àqueles que acompanham os resultados dos últimos pleitos no município. Um observador mais atento, que faz um retrospecto dos números, verá que há uma lógica persistente nos resultados. Isto, desde a eleição de José Catarino para a Prefeitura Municipal, oportunidade em que foi o seu vice Osvaldo Melo do PT.
Os resultados do TRE aos quais qualquer pessoa tem acesso pela Internet, permitem uma análise detalhada do que estamos afirmando. Em 1.996, Catarino que levou consigo Melo, obteve 7.916 votos perfazendo 41,42%, contra 7.257 – 37,97% de Tufi Nicolau, 3.109 – 16,26% de Jorge Duran e 828 – 4,33% do Dr. Maurício. Estes totais somados deram 11.194 -58,58% - total de 3.937 – 17,16% - superiores à soma do vencedor.
A campanha de 96 vencida por Catarino, demonstrou que a divisão em três candidatos favoreceu a sua vitória. Osvaldo Mello foi eleito vice e depois de incontáveis desavenças com seu companheiro de chapa com pesadas acusações de traição de um lado e de outro acabou lhe sucedendo na Prefeitura.
Um novo período de incontáveis brigas na Justiça teve início no cenário local e Melo em 2.000 venceu as eleições, com 10.339 – 53,95% dos votos contra 8.824 – 46,05% do Professor Galvão e José Catarino somados. O vencedor foi favorecido pelo fato de ter substituído Catarino em verdadeiro inferno astral e pelo fracionamento da oposição em duas candidaturas. Nestas eleições Osvaldo Melo sofreu tentativas de impugnação de sua candidatura.
Em 2.004, Melo saiu candidato e foi impugnado. Substituído às pressas por Ângelo Malacrida, - a fotografia na cédula de votação era dele – apoiou o atual prefeito e este venceu as eleições, novamente se aproveitando da divisão dos oposicionistas. Malacrida obteve 8.699 – 42,89% dos votos. João Monteiro – 6.950 – 34,27% e Jorge Duran 4.632 -22,84% dos votos. A soma dos dois foi de 11.562 – 57,11%. A desunião da oposição proporcionou a vitória de Malacrida.
Em 2.006 ocorreu o episódio em que o analista deve se deter com atenção nas disputas da eleições para deputado estadual.
Osvaldo Mello se candidatou pelo PT, que estava no governo municipal e não conseguiu a maioria dos votos de Presidente Venceslau. Normalmente, candidatos a deputado que foram prefeitos, obtém votações expressivas em seus redutos, condição importante para se eleger. Melo não chegou aos 30% dos votos, em uma eleição sem nenhuma disputa. Obteve 7.733 votos – 29,80% do município, contra 4.416 – 17,07% de Mauro Bragato, 4.253 – 16,32% de João Monteiro e 1.197 – 4,61% do Major Olimpio. Os três juntos perfizeram 9.866 – 38% dos sufrágios.
Todos sabem que o PT, tem uma claque e militância aguerrida, uma super máquina de propaganda e recursos de sobra. O partido queria o surgimento de uma liderança forte no Pontal do Paranapanema e apostou suas fichas em Osvaldo Melo, que não correspondeu nas urnas.
Daí, a nossa análise sobre a pesquisa eleitoral divulgada que aponta Ernane Erbella na frente. Deu a lógica. Até as convenções Osvaldo Melo era candidato único. Os partidos da oposição não haviam escolhido nenhum nome. Com a união em torno de Erbella, estes primeiros números não mostram surpresa.
A militância petista que gira em torno de Melo, criou um falso favoritismo apoiado em uma bem montada rede de cochichos ao pé de ouvido que lhe dava uma liderança gritante. Mas, foi somente até a primeira pesquisa ser feita encomenda pelo próprio partido. A pesquisa não foi divulgada como noticiamos, sem nenhum desmentido do partido. Logo o PT que gosta tanto de “ir a Justiça” como vem ameaçando Melo em seu programa de rádio, não veio a publico para desmentir. Talvez, tente fazer agora um “fogo de encontro” contra a divulgação destes resultados.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Os resultados do TRE aos quais qualquer pessoa tem acesso pela Internet, permitem uma análise detalhada do que estamos afirmando. Em 1.996, Catarino que levou consigo Melo, obteve 7.916 votos perfazendo 41,42%, contra 7.257 – 37,97% de Tufi Nicolau, 3.109 – 16,26% de Jorge Duran e 828 – 4,33% do Dr. Maurício. Estes totais somados deram 11.194 -58,58% - total de 3.937 – 17,16% - superiores à soma do vencedor.
A campanha de 96 vencida por Catarino, demonstrou que a divisão em três candidatos favoreceu a sua vitória. Osvaldo Mello foi eleito vice e depois de incontáveis desavenças com seu companheiro de chapa com pesadas acusações de traição de um lado e de outro acabou lhe sucedendo na Prefeitura.
Um novo período de incontáveis brigas na Justiça teve início no cenário local e Melo em 2.000 venceu as eleições, com 10.339 – 53,95% dos votos contra 8.824 – 46,05% do Professor Galvão e José Catarino somados. O vencedor foi favorecido pelo fato de ter substituído Catarino em verdadeiro inferno astral e pelo fracionamento da oposição em duas candidaturas. Nestas eleições Osvaldo Melo sofreu tentativas de impugnação de sua candidatura.
Em 2.004, Melo saiu candidato e foi impugnado. Substituído às pressas por Ângelo Malacrida, - a fotografia na cédula de votação era dele – apoiou o atual prefeito e este venceu as eleições, novamente se aproveitando da divisão dos oposicionistas. Malacrida obteve 8.699 – 42,89% dos votos. João Monteiro – 6.950 – 34,27% e Jorge Duran 4.632 -22,84% dos votos. A soma dos dois foi de 11.562 – 57,11%. A desunião da oposição proporcionou a vitória de Malacrida.
Em 2.006 ocorreu o episódio em que o analista deve se deter com atenção nas disputas da eleições para deputado estadual.
Osvaldo Mello se candidatou pelo PT, que estava no governo municipal e não conseguiu a maioria dos votos de Presidente Venceslau. Normalmente, candidatos a deputado que foram prefeitos, obtém votações expressivas em seus redutos, condição importante para se eleger. Melo não chegou aos 30% dos votos, em uma eleição sem nenhuma disputa. Obteve 7.733 votos – 29,80% do município, contra 4.416 – 17,07% de Mauro Bragato, 4.253 – 16,32% de João Monteiro e 1.197 – 4,61% do Major Olimpio. Os três juntos perfizeram 9.866 – 38% dos sufrágios.
Todos sabem que o PT, tem uma claque e militância aguerrida, uma super máquina de propaganda e recursos de sobra. O partido queria o surgimento de uma liderança forte no Pontal do Paranapanema e apostou suas fichas em Osvaldo Melo, que não correspondeu nas urnas.
Daí, a nossa análise sobre a pesquisa eleitoral divulgada que aponta Ernane Erbella na frente. Deu a lógica. Até as convenções Osvaldo Melo era candidato único. Os partidos da oposição não haviam escolhido nenhum nome. Com a união em torno de Erbella, estes primeiros números não mostram surpresa.
A militância petista que gira em torno de Melo, criou um falso favoritismo apoiado em uma bem montada rede de cochichos ao pé de ouvido que lhe dava uma liderança gritante. Mas, foi somente até a primeira pesquisa ser feita encomenda pelo próprio partido. A pesquisa não foi divulgada como noticiamos, sem nenhum desmentido do partido. Logo o PT que gosta tanto de “ir a Justiça” como vem ameaçando Melo em seu programa de rádio, não veio a publico para desmentir. Talvez, tente fazer agora um “fogo de encontro” contra a divulgação destes resultados.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
A M I G O
Em primeiro lugar um agradecimento a Deus. Pelo êxito da operação a que foi submetido o nosso querido amigo e irmão Moacyr Bento. O Moacyr é para mim, um verdadeiro irmão. Daqueles, cujo lugar no coração está guardado. O que escrevo hoje, aflora de um sentimento que brota do fundo da alma. È daqueles amigos que vêm acompanhando a nossa existência. Faz parte dela.
Amigo de infância, desde os nossos 14 anos. Mais de 47 anos de convivência. Nas poucas vezes que nos separamos, em suas mudanças em busca de melhores condições profissionais, sempre mantivemos um relacionamento estreito. Dos tempos de adolescentes na Radio AM, da sua ida para São Paulo para a Rádio Record, do seu tempo de gerente da Rádio Brasil de Santo Anastácio, sempre houve mais do que um relacionamento formal. Uma grande amizade se formou ao longo deste tempo.
Temos a mesma idade. Vivemos os mesmos sonhos. De meninos pobres, que amavam o rádio. Sonhamos as mesmas ilusões. De ser alguém na vida que pudesse ser útil. Trocamos confidências na certeza de que nossos sonhos, fossem concretizados. Tivemos nossas namoradas, que são hoje esposas. Com o amor dos adolescentes apaixonados, com muita intensidade. Viramos pais de famílias. Criamos nossos filhos, procurando sempre o melhor para eles. Atingimos nossos objetivos de cidadãos, que procuram o bem da comunidade que lhes deu tudo.
Tudo isto povoou o nosso pensamento, a partir do dia 3 deste mês, quando o Moacyr foi para a mesa de operação. Devo confessar que o nervosismo fez a pressão subir. Mas, graças a Deus, pude ontem voltar a ver o meu amigo, com o semblante de sempre. “O abraço festivo na minha chegada”. Apesar das dores do enorme corte nas costas. Me olhando, firme nos olhos, como que a buscar no fundos dos meus olhos, que ele estava ali firme, vivo.
Quando saí de sua casa, a alegria tomou conta de mim, por saber que o meu “velho amigo” está bom, com a vontade inquebrantável de sempre. Aquele mesmo Moacyr otimista, boníssimo de coração, que não faz mal a ninguém. Sempre “pronto” para ajudar ao próximo.
Companheiro é companheiro. Nas horas difíceis é que se conhecem os verdadeiros amigos. Aqueles que não traem. Aqueles que enfrentam conosco as dificuldades e agruras da vida. Assim sempre foi o Moacyr, para a nossa felicidade pessoal e de toda Presidente Venceslau, cidade que ele nasceu e ama mais do tudo. Um abraço “amigo do passado, do presente e se Deus quiser do futuro”.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Amigo de infância, desde os nossos 14 anos. Mais de 47 anos de convivência. Nas poucas vezes que nos separamos, em suas mudanças em busca de melhores condições profissionais, sempre mantivemos um relacionamento estreito. Dos tempos de adolescentes na Radio AM, da sua ida para São Paulo para a Rádio Record, do seu tempo de gerente da Rádio Brasil de Santo Anastácio, sempre houve mais do que um relacionamento formal. Uma grande amizade se formou ao longo deste tempo.
Temos a mesma idade. Vivemos os mesmos sonhos. De meninos pobres, que amavam o rádio. Sonhamos as mesmas ilusões. De ser alguém na vida que pudesse ser útil. Trocamos confidências na certeza de que nossos sonhos, fossem concretizados. Tivemos nossas namoradas, que são hoje esposas. Com o amor dos adolescentes apaixonados, com muita intensidade. Viramos pais de famílias. Criamos nossos filhos, procurando sempre o melhor para eles. Atingimos nossos objetivos de cidadãos, que procuram o bem da comunidade que lhes deu tudo.
Tudo isto povoou o nosso pensamento, a partir do dia 3 deste mês, quando o Moacyr foi para a mesa de operação. Devo confessar que o nervosismo fez a pressão subir. Mas, graças a Deus, pude ontem voltar a ver o meu amigo, com o semblante de sempre. “O abraço festivo na minha chegada”. Apesar das dores do enorme corte nas costas. Me olhando, firme nos olhos, como que a buscar no fundos dos meus olhos, que ele estava ali firme, vivo.
Quando saí de sua casa, a alegria tomou conta de mim, por saber que o meu “velho amigo” está bom, com a vontade inquebrantável de sempre. Aquele mesmo Moacyr otimista, boníssimo de coração, que não faz mal a ninguém. Sempre “pronto” para ajudar ao próximo.
Companheiro é companheiro. Nas horas difíceis é que se conhecem os verdadeiros amigos. Aqueles que não traem. Aqueles que enfrentam conosco as dificuldades e agruras da vida. Assim sempre foi o Moacyr, para a nossa felicidade pessoal e de toda Presidente Venceslau, cidade que ele nasceu e ama mais do tudo. Um abraço “amigo do passado, do presente e se Deus quiser do futuro”.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
“ A S CELEBRIDADES “
O PT venceslauense, não consegue esconder do eleitorado a crise interna do partido. Nem mesmo a visita na semana passada das “celebridades” como disse o prefeito Malacrida conseguiu arrefecer os ânimos. Os petistas do “passado” liderados por pessoas influentes na vida partidária, reclamaram do que chamam de “marginalização nas decisões no diretório municipal”, para o senador e deputados federais. Para quem participou das reuniões, o clima não foi nada cordial. Há uma conotação de que o “regimento” do partido foi desprezado.
A verdade é que as visitas agendadas para o gabinete do prefeito se transformaram em autênticas “saias justas”, constrangendo aos visitantes a ponto do senador pedir a unidade partidária. O que se pensava que traria benefícios, mostrou a desunião do PT como nunca se viu, mostrando a fragilidade do candidato à Prefeito. Não consegue liderar o partido e criou uma rejeição, que pode lhe custar as eleições. Existem candidatos do PT, que fazem propaganda baseados no apoio do atual prefeito Malacrida sem mencionar o candidato majoritário. Dois nomes de expressão do PT do “passado”, soldados da linha de frente estão neste caso.
O Prefeito Malacrida, como que em resposta aos acontecimentos anunciou “neutralidade” nas eleições municipais. Foi claro ao afirmar sobre as visitas “fico lisonjeado de receber essas autoridades. Que manifestaram seu apoio ao nosso mandato, que é absolutamente voltado a maioria da população, que aplica o modo de governar petista e que é respeitado por algumas destas celebridades”. Foi mais além ao dizer sempre se referindo aos petistas visitantes –“Outras, não sei o porquê, não têm essa deferência de nos procurar e dar apoio à nossa gestão, mas isso é uma coisa que internamente o partido deve verificar” – Em nenhum momento falou sobre o candidato do PT.
Malacrida ainda destacou “volto a afirmar que as obras em andamento, são todas minhas, não tive ajuda ou contribuição de ninguém”. Disse que “precisou vencer enormes dificuldades tanto internamente no nosso partido quanto externamente com a oposição”. Declinou que manterá a isenção até o final das eleições.
Para bom entendedor ficou evidente que o prefeito fez críticas ao seu antecessor que é assessor do Presidente da Câmara dos Deputados Arlindo Chinaglia, que nem chegou a ir ao gabinete do prefeito.
Recentemente o atual prefeito mencionou “um filtro” que existiria no gabinete de Arlindo Chinaglia para as suas reivindicações para o município e agora deu o troco, afirmando “neutralidade e isenção” nas eleições municipais.
Enquanto isto a campanha eleitoral prossegue e deve ser divulgada nos próximos dias uma pesquisa em que há empate técnico na disputa com o candidato da oposição em ligeira vantagem. A sondagem teria sido feita pelo mesmo Instituto que registrou na Justiça Eleitoral uma pesquisa no dia 13 de agosto encomendada pelo PT e que não foi divulgada não se sabe porquê.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
A verdade é que as visitas agendadas para o gabinete do prefeito se transformaram em autênticas “saias justas”, constrangendo aos visitantes a ponto do senador pedir a unidade partidária. O que se pensava que traria benefícios, mostrou a desunião do PT como nunca se viu, mostrando a fragilidade do candidato à Prefeito. Não consegue liderar o partido e criou uma rejeição, que pode lhe custar as eleições. Existem candidatos do PT, que fazem propaganda baseados no apoio do atual prefeito Malacrida sem mencionar o candidato majoritário. Dois nomes de expressão do PT do “passado”, soldados da linha de frente estão neste caso.
O Prefeito Malacrida, como que em resposta aos acontecimentos anunciou “neutralidade” nas eleições municipais. Foi claro ao afirmar sobre as visitas “fico lisonjeado de receber essas autoridades. Que manifestaram seu apoio ao nosso mandato, que é absolutamente voltado a maioria da população, que aplica o modo de governar petista e que é respeitado por algumas destas celebridades”. Foi mais além ao dizer sempre se referindo aos petistas visitantes –“Outras, não sei o porquê, não têm essa deferência de nos procurar e dar apoio à nossa gestão, mas isso é uma coisa que internamente o partido deve verificar” – Em nenhum momento falou sobre o candidato do PT.
Malacrida ainda destacou “volto a afirmar que as obras em andamento, são todas minhas, não tive ajuda ou contribuição de ninguém”. Disse que “precisou vencer enormes dificuldades tanto internamente no nosso partido quanto externamente com a oposição”. Declinou que manterá a isenção até o final das eleições.
Para bom entendedor ficou evidente que o prefeito fez críticas ao seu antecessor que é assessor do Presidente da Câmara dos Deputados Arlindo Chinaglia, que nem chegou a ir ao gabinete do prefeito.
Recentemente o atual prefeito mencionou “um filtro” que existiria no gabinete de Arlindo Chinaglia para as suas reivindicações para o município e agora deu o troco, afirmando “neutralidade e isenção” nas eleições municipais.
Enquanto isto a campanha eleitoral prossegue e deve ser divulgada nos próximos dias uma pesquisa em que há empate técnico na disputa com o candidato da oposição em ligeira vantagem. A sondagem teria sido feita pelo mesmo Instituto que registrou na Justiça Eleitoral uma pesquisa no dia 13 de agosto encomendada pelo PT e que não foi divulgada não se sabe porquê.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
A VERGONHA DOS GRAMPOS
A nação assiste estarrecida a mais um episódio que envergonha a todos que amam e cultuam as liberdades individuais. Como já se tornou notoriedade, proporcionado pelos ocupantes do poder em Brasília. A grande imprensa tem noticiado com insistência os lances deste escândalo, sem que os responsáveis consigam dar uma explicação convincente.
Nos últimos anos, o Brasil tomou conhecimento de inúmeros escândalos originários dos ocupantes do poder. O mensalão, o dólar na cueca, e tantos outros demonstram que tipo de governo temos atualmente. E sempre com a mesma desculpa de que “eu não sabia de nada”. Uma resposta pífia própria daqueles que fogem da responsabilidade, das quais estão investidos.
Procuram de todas as formas escamotear a verdade, como se ela um dia não fosse aparecer. Na Bíblia, encontramos - “no sentido moral, verdade equivale a sinceridade de coração, justiça e honestidade”.
Estes princípios evangélicos estão longes de serem seguidos pelos “poderosos” do PT, que é o partido que está no poder. Há uma desfaçatez latente e que preocupa aos que amam a democracia.
Tem sido comum a demonstração pelos órgãos de imprensa de notícias nas quais a sinceridade de coração inexiste. Atitudes próprias de quem cultua o personalismo exacerbado e prepotente, no qual somente a sua “verdade” é a que conta. Deixam para trás companheiros traídos e magoados por terem um dia acreditado que havia a sinceridade de coração.
Este espetáculo preocupa aos verdadeiros democratas. A história dos “grampos” é bem elucidativa. A nossa privacidade está sendo violada. Se não respeitam nem mesmo o Presidente da mais alta Corte de Justiça do país, o que será de nós pobres mortais.
E o pior – o grampo é praticado pela ABIN, órgão criado pelo governo federal que é, igual ao SNI órgão de espionagem do governo militar. O que se nota é que a luta contra a ditadura foi em vão. Saímos de uma para entrar em outra, escondida sob a égide da “democracia”.
Nada pior na vida de um cidadão do que ter a sua privacidade devassada de forma escancarada e vil como está ocorrendo. O próprio ministro da Defesa deu declarações de que a ABIN adquiriu aparelhos de escuta de forma ilegal. Quanta desfaçatez. Onde está o conceito de justiça?
Como tem sido norma nos últimos anos, nos escândalos que a nação toma conhecimento, virão as palavras “todos serão punidos, doa a quem doer”. Que todos se recordem se os desonestos que protagonizaram os escândalos anteriores, foram punidos. Estão a sorralpa, escondidos nas sombras e mandando da mesma forma.
A nação, a população, tem que reagir a este tipo de conduta que denigre a democracia e envergonha a todos nós. Uma forma de reagir estará ao alcance de todos com as eleições municipais. Temos que dar um basta àqueles que são protagonistas de escândalos em sua vida pregressa, e dizem que são adeptos da “sinceridade no coração, justiça e honestidade”.
A verdade sempre aparece, mesmo que façam de tudo para escondê-la, como está acontecendo com a “vergonha dos grampos”.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Nos últimos anos, o Brasil tomou conhecimento de inúmeros escândalos originários dos ocupantes do poder. O mensalão, o dólar na cueca, e tantos outros demonstram que tipo de governo temos atualmente. E sempre com a mesma desculpa de que “eu não sabia de nada”. Uma resposta pífia própria daqueles que fogem da responsabilidade, das quais estão investidos.
Procuram de todas as formas escamotear a verdade, como se ela um dia não fosse aparecer. Na Bíblia, encontramos - “no sentido moral, verdade equivale a sinceridade de coração, justiça e honestidade”.
Estes princípios evangélicos estão longes de serem seguidos pelos “poderosos” do PT, que é o partido que está no poder. Há uma desfaçatez latente e que preocupa aos que amam a democracia.
Tem sido comum a demonstração pelos órgãos de imprensa de notícias nas quais a sinceridade de coração inexiste. Atitudes próprias de quem cultua o personalismo exacerbado e prepotente, no qual somente a sua “verdade” é a que conta. Deixam para trás companheiros traídos e magoados por terem um dia acreditado que havia a sinceridade de coração.
Este espetáculo preocupa aos verdadeiros democratas. A história dos “grampos” é bem elucidativa. A nossa privacidade está sendo violada. Se não respeitam nem mesmo o Presidente da mais alta Corte de Justiça do país, o que será de nós pobres mortais.
E o pior – o grampo é praticado pela ABIN, órgão criado pelo governo federal que é, igual ao SNI órgão de espionagem do governo militar. O que se nota é que a luta contra a ditadura foi em vão. Saímos de uma para entrar em outra, escondida sob a égide da “democracia”.
Nada pior na vida de um cidadão do que ter a sua privacidade devassada de forma escancarada e vil como está ocorrendo. O próprio ministro da Defesa deu declarações de que a ABIN adquiriu aparelhos de escuta de forma ilegal. Quanta desfaçatez. Onde está o conceito de justiça?
Como tem sido norma nos últimos anos, nos escândalos que a nação toma conhecimento, virão as palavras “todos serão punidos, doa a quem doer”. Que todos se recordem se os desonestos que protagonizaram os escândalos anteriores, foram punidos. Estão a sorralpa, escondidos nas sombras e mandando da mesma forma.
A nação, a população, tem que reagir a este tipo de conduta que denigre a democracia e envergonha a todos nós. Uma forma de reagir estará ao alcance de todos com as eleições municipais. Temos que dar um basta àqueles que são protagonistas de escândalos em sua vida pregressa, e dizem que são adeptos da “sinceridade no coração, justiça e honestidade”.
A verdade sempre aparece, mesmo que façam de tudo para escondê-la, como está acontecendo com a “vergonha dos grampos”.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
TAPINHAS NAS COSTAS
A cidade é palco de mais uma campanha eleitoral. Disputada por
duas coligações de procedimentos diferentes. De um lado um candidato considerado favorito. Seus correligionários dizem que se tiver o seu apoio “até um latão de lixo será eleito”. Diz que pretende “continuar sua obra”. Do outro lado um candidato que nunca disputou eleições. Nota-se em seu discurso que tem pouco traquejo no uso das palavras. Faz do mote “mudar para melhorar” o que acredita ser o ponto chave de sua campanha.
Os carros de som estão nas ruas. Muitos novos, com seus visuais esbanjando cores e números. Mostram para o povo que dinheiro não é problema. Carros modernos que custam bem mais de 50 mil reais, estão todos pintados e equipados. O povo deve perguntar? De onde vem tanto dinheiro se não consegue comprar nem mesmo um velho carro usado? As velhas “kombis” foram ressuscitadas. Mas, apenas para servirem de painéis de publicidade e transportarem “cabos eleitorais”. Na verdade, gente do povo, que encontra trabalho nesta época e vão mal acomodados para a linha de frente.
E tem mais: você eleitor, já fez a conta de quanto custa uma aparelhagem de som com tanta potência, que até dói nos ouvidos? Também calculou quanto custa de combustível rodar o dia inteiro pela cidade, atazanando as nossas idéias?
Qual o custo de longos painéis, com fotos estilizadas dos candidatos coloridas e cobrindo fachadas inteiras de diretórios partidários, com iluminação das mais modernas, também provavelmente confeccionadas em outras cidades?
Os “políticos” lá de Brasília já apareceram. Por mais de 10 anos não se lembraram de Presidente Venceslau. Ou será que não foram lembrados pelos políticos daqui? Passaram todos estes anos esquecidos que Presidente Venceslau existe. Somente nos últimos dias, um senador, um ex-ministro, o Presidente da Câmara dos deputados e alguns parlamentares estaduais e federais visitaram a cidade. Para prestar “apoio”. Mas que “apoio” se nunca deram nada em troca? Há anos que alguns deles não destinam nada para o município. As exceções são Mauro Bragato e o Major Olimpio.
Vieram todos de mãos abanando. Desfilaram, principalmente o senador em uma luxuosa camioneta, de carro aberto pela cidade, com direito a foguetório e tudo. E com a companhia de figuras representativas da política local.
Afinal de contas precisam ser bem recepcionados, pois pagam com o dinheiro do povo, assessores importantes na cidade.
São políticos de prestígio, poderosos, famosos. Mas que trouxeram para Presidente Venceslau? Nada....ou melhor... vieram dando tapinhas nas costas, sem nem mesmo conhecer em quem os davam. É sempre assim os “paraquedistas” pulam antes das eleições para tentar ludibriar os que labutam de sol a sol para ganhar o pão.
Mas, o povo não é bobo. Principalmente o de Presidente Venceslau. Uma comunidade politizada e que sempre deu oportunidade para todos. Se alguns não souberam aproveitar retribuindo a confiança neles depositada certamente terão o devido troco.
Campanhas milionárias, confeccionadas em outras cidades, em um evidente menosprezo ao comércio da nossa terra. Quem se candidata a máximo mandatário de um município deve gastar os seus recursos na mesma cidade. Afinal, já vimos candidatos de “chapéu na mão” pedindo dinheiro a pecuaristas que antes criticavam.
Estão sendo usados refrões que se repetem por todo Brasil, tentando impor ao nosso povo, um mesmo produto que já se mostrou indigesto e sem benefícios reais para a população.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
duas coligações de procedimentos diferentes. De um lado um candidato considerado favorito. Seus correligionários dizem que se tiver o seu apoio “até um latão de lixo será eleito”. Diz que pretende “continuar sua obra”. Do outro lado um candidato que nunca disputou eleições. Nota-se em seu discurso que tem pouco traquejo no uso das palavras. Faz do mote “mudar para melhorar” o que acredita ser o ponto chave de sua campanha.
Os carros de som estão nas ruas. Muitos novos, com seus visuais esbanjando cores e números. Mostram para o povo que dinheiro não é problema. Carros modernos que custam bem mais de 50 mil reais, estão todos pintados e equipados. O povo deve perguntar? De onde vem tanto dinheiro se não consegue comprar nem mesmo um velho carro usado? As velhas “kombis” foram ressuscitadas. Mas, apenas para servirem de painéis de publicidade e transportarem “cabos eleitorais”. Na verdade, gente do povo, que encontra trabalho nesta época e vão mal acomodados para a linha de frente.
E tem mais: você eleitor, já fez a conta de quanto custa uma aparelhagem de som com tanta potência, que até dói nos ouvidos? Também calculou quanto custa de combustível rodar o dia inteiro pela cidade, atazanando as nossas idéias?
Qual o custo de longos painéis, com fotos estilizadas dos candidatos coloridas e cobrindo fachadas inteiras de diretórios partidários, com iluminação das mais modernas, também provavelmente confeccionadas em outras cidades?
Os “políticos” lá de Brasília já apareceram. Por mais de 10 anos não se lembraram de Presidente Venceslau. Ou será que não foram lembrados pelos políticos daqui? Passaram todos estes anos esquecidos que Presidente Venceslau existe. Somente nos últimos dias, um senador, um ex-ministro, o Presidente da Câmara dos deputados e alguns parlamentares estaduais e federais visitaram a cidade. Para prestar “apoio”. Mas que “apoio” se nunca deram nada em troca? Há anos que alguns deles não destinam nada para o município. As exceções são Mauro Bragato e o Major Olimpio.
Vieram todos de mãos abanando. Desfilaram, principalmente o senador em uma luxuosa camioneta, de carro aberto pela cidade, com direito a foguetório e tudo. E com a companhia de figuras representativas da política local.
Afinal de contas precisam ser bem recepcionados, pois pagam com o dinheiro do povo, assessores importantes na cidade.
São políticos de prestígio, poderosos, famosos. Mas que trouxeram para Presidente Venceslau? Nada....ou melhor... vieram dando tapinhas nas costas, sem nem mesmo conhecer em quem os davam. É sempre assim os “paraquedistas” pulam antes das eleições para tentar ludibriar os que labutam de sol a sol para ganhar o pão.
Mas, o povo não é bobo. Principalmente o de Presidente Venceslau. Uma comunidade politizada e que sempre deu oportunidade para todos. Se alguns não souberam aproveitar retribuindo a confiança neles depositada certamente terão o devido troco.
Campanhas milionárias, confeccionadas em outras cidades, em um evidente menosprezo ao comércio da nossa terra. Quem se candidata a máximo mandatário de um município deve gastar os seus recursos na mesma cidade. Afinal, já vimos candidatos de “chapéu na mão” pedindo dinheiro a pecuaristas que antes criticavam.
Estão sendo usados refrões que se repetem por todo Brasil, tentando impor ao nosso povo, um mesmo produto que já se mostrou indigesto e sem benefícios reais para a população.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
DECISÃO JUDICIAL
O eleitor está sendo alertado pela campanha do TSE sobre o “voto consciente”. Significa que deve escolher para o exercício de cargos públicos quem tem ficha limpa. É um aviso no sentido de preservar valores pessoais. Todo candidato tem que ser passado limpo, ser honesto, íntegro, amante da verdade, firme em atitudes e ser democrata. Os ditadores, personalistas, donos da verdade, devem ser afastados.
Na edição de ontem este jornal divulgou matéria jornalística de suma importância para todos que moram na cidade. Trata-se da “recomendação do Ministério Publico Estadual para que seja suspensa a cobrança da CIP (Contribuição da Iluminação Pública)”. Esta cobrança vem embutida na conta de luz de cada casa ou estabelecimento comercial. É feita pela Caiuá.
Foi instituída por lei municipal 2.320/02, quando era chefe do Executivo um dos candidatos a prefeito pela coligação liderada pelo PT. Foi aprovada pela Câmara Municipal. Aí que reside toda revelação de despreparo e incapacidade de quem formulou a lei. Mesmo que se alegue que foi para acertar dívidas com a Caiuá.
O “gestor público” não teve o cuidado de estudar com a sua equipe jurídica os aspectos constitucionais da referida lei. Se era permitida pela Lei Magna, que é a Constituição. Fez valer a sua vontade e o resultado aparece agora com a recomendação do Ministério Publico para que a cobrança seja suspensa. Se isto não acontecer ameaça com um pedido de Intervenção do Estado no município, para cumprimento da decisão judicial.
Como diz o presidente Lula “nunca antes neste município” aconteceu isto. Ameaça de pedido de intervenção por descumprimento de ordem judicial. O atual prefeito promete para hoje uma entrevista coletiva onde deve explicar a sua posição sobre o assunto. Deve cumprir a decisão judicial, pois certamente não será omisso de forma injustificada configurando ato de improbidade administrativa.
A eclosão do assunto traz à baila alguns aspectos. Não se sabe ainda o montante que o município arrecadou indevidamente, por conta do ato do ex-prefeito. Em quase 6 anos de arrecadação estes valores devem ser consideráveis se levarmos em conta que a receita supera aos R$ 40 mil mensais.
Certamente, o município terá que ressarcir os contribuintes com acréscimos legais. É uma dívida que vai sobrar para o próximo prefeito, que pode ser o próprio autor da lei. Logo ele que tanto condena administradores do passado. Se eleito vai beber do próprio veneno.
As chamadas “políticas públicas” têm que ser antes planejadas, pensadas, estudadas nos seus aspectos legais para não cair na improbidade administrativa. Não adianta a retórica tergiversatória, desviando dos assuntos que realmente interessam para ataques gratuitos.
“A verdade sempre aparece”. E nos momentos talvez mais inoportunos, como que a punir quem a escondeu.
De tudo isto o que podemos concluir: que o povo pagou mais uma vez pelo que não devia e esta fatura deve sobrar novamente para este mesmo povo. O povo é quem sempre paga pela incompetência e incapacidade dos “gestores públicos” que fazem da demagogia a arma principal para conseguir votos. A justiça às vezes é lerda. Mas vem...
Clóvis Moré
Jornalista profissional
Na edição de ontem este jornal divulgou matéria jornalística de suma importância para todos que moram na cidade. Trata-se da “recomendação do Ministério Publico Estadual para que seja suspensa a cobrança da CIP (Contribuição da Iluminação Pública)”. Esta cobrança vem embutida na conta de luz de cada casa ou estabelecimento comercial. É feita pela Caiuá.
Foi instituída por lei municipal 2.320/02, quando era chefe do Executivo um dos candidatos a prefeito pela coligação liderada pelo PT. Foi aprovada pela Câmara Municipal. Aí que reside toda revelação de despreparo e incapacidade de quem formulou a lei. Mesmo que se alegue que foi para acertar dívidas com a Caiuá.
O “gestor público” não teve o cuidado de estudar com a sua equipe jurídica os aspectos constitucionais da referida lei. Se era permitida pela Lei Magna, que é a Constituição. Fez valer a sua vontade e o resultado aparece agora com a recomendação do Ministério Publico para que a cobrança seja suspensa. Se isto não acontecer ameaça com um pedido de Intervenção do Estado no município, para cumprimento da decisão judicial.
Como diz o presidente Lula “nunca antes neste município” aconteceu isto. Ameaça de pedido de intervenção por descumprimento de ordem judicial. O atual prefeito promete para hoje uma entrevista coletiva onde deve explicar a sua posição sobre o assunto. Deve cumprir a decisão judicial, pois certamente não será omisso de forma injustificada configurando ato de improbidade administrativa.
A eclosão do assunto traz à baila alguns aspectos. Não se sabe ainda o montante que o município arrecadou indevidamente, por conta do ato do ex-prefeito. Em quase 6 anos de arrecadação estes valores devem ser consideráveis se levarmos em conta que a receita supera aos R$ 40 mil mensais.
Certamente, o município terá que ressarcir os contribuintes com acréscimos legais. É uma dívida que vai sobrar para o próximo prefeito, que pode ser o próprio autor da lei. Logo ele que tanto condena administradores do passado. Se eleito vai beber do próprio veneno.
As chamadas “políticas públicas” têm que ser antes planejadas, pensadas, estudadas nos seus aspectos legais para não cair na improbidade administrativa. Não adianta a retórica tergiversatória, desviando dos assuntos que realmente interessam para ataques gratuitos.
“A verdade sempre aparece”. E nos momentos talvez mais inoportunos, como que a punir quem a escondeu.
De tudo isto o que podemos concluir: que o povo pagou mais uma vez pelo que não devia e esta fatura deve sobrar novamente para este mesmo povo. O povo é quem sempre paga pela incompetência e incapacidade dos “gestores públicos” que fazem da demagogia a arma principal para conseguir votos. A justiça às vezes é lerda. Mas vem...
Clóvis Moré
Jornalista profissional
Assinar:
Postagens (Atom)