O prefeito eleito de São Paulo, Gilberto Kassab, fez um pronunciamento após as eleições da capital que todos políticos deveriam ter como exemplo. Vitoriosos ou perdedores.
Demonstrou humildade ao falar à imprensa, salientando as dificuldades que enfrentou durante o desenrolar da campanha. De um início tímido em que quase ninguém acreditava nele. Da sua persistência e de alguns companheiros do DEM que o apoiaram até chegar ao segundo turno. Não esqueceu nem mesmo a sua adversária Marta Suplicy. É lógico, que não com tanta ênfase em vista dos ataques infames que recebeu. Mas lembrou e não menosprezou ninguém. Foi humilde, como devem ser os vencedores que têm juízo e a cabeça no lugar.
Demonstrou gratidão àqueles que estiveram desde o primeiro momento ao seu lado. Não se esqueceu de ninguém. Dos companheiros de campanha. Dos aliados do segundo turno. Falou da morte da mãe e um gesto de fraternidade e de valor aos valores pessoais, colocou o governador José Serra como o seu grande apoio moral e afetivo. Foi grato àquele que mesmo contrariando aos companheiros do PSDB, deu-lhe o necessário respaldo. Uma atitude digna que só engrandece aqueles que sabem ser gratos a quem lhes apoiou nos momentos de dificuldades.
Demonstrou reconhecimento ao povo de São Paulo que soube avaliar a sua obra administrativa e permitiu-lhe que continue a governar a maior cidade do Brasil por mais 4 anos. Não se esqueceu da imprensa, a quem soube dar o devido valor. Uma democracia só existe se a imprensa for livre. Agradeceu a Justiça Eleitoral pela lisura do pleito. O reconhecimento é uma das pedras básicas da carreira de um político que deseja ser líder. Ganhando ou perdendo.
Os verdadeiros democratas, aqueles em quem os seguidores e o povo podem confiar, são os que não inventam subterfúgios para afastar, os que demonstraram fidelidade e colocaram seus sonhos e esperanças em suas campanhas. Acreditaram, lutaram contra todas as adversidades, esperando que as propostas se transformassem em realidade para beneficiar o povo.
Muitas pessoas se envolvem em projetos políticos, pensando na comunidade. Não querem cargos e sim “encargos”. Querem ajudar. Acreditam em pessoas às quais admiravam e das quais nunca esperavam mais do que um gesto de fraternidade, amizade e alegria pelo resultado.
Quando assistimos ao pronunciamento de Gilberto Kassab pela TV, sentimos que ali estava um homem, o qual nem conhecemos, mas que transmitiu uma mensagem humilde, singela, cheia de gratidão e reconhecimento. É assim que um verdadeiro homem público consagrado pelas urnas tem que ser. Grato a quem lhe deu o voto, porque talvez daqui a alguns anos esteja de novo pedindo o apoio daqueles que o ajudaram a eleger.
Clovis Moré
Jornalista Profissional
terça-feira, 28 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
PREFEITO ELEITO DE CAIUÁ SAI NA FRENTE
Uma das disputas eleitorais mais acirradas travadas na microrregião foi no município de Caiuá. O ex-prefeito Cícero Paulino Sobrinho, fez uma campanha praticamente sozinho. A divisão político-partidária colocou na disputa três candidatos com potencial de vencer o pleito municipal.
Cícero Paulino encontrou força e resistência para se opor a uma campanha feita pelos adversários que visavam exatamente a sua pessoa. Aspectos até da vida pessoal foram colocados no âmbito das refregas, procurando de todas as formas arranhar o prestígio do ex-prefeito.
Cícero nunca foi de se abater pelas intempéries. Acostumado aos “bajuladores” dos mandatários e ao “achincalhe” dos inescrupulosos, foi para a luta com uma série de adversidades. Soube ultrapassar todos os obstáculos e confiou no trabalho que executou quando foi prefeito e assessor do deputado Mauro Bragato.
Nunca deixou de estar ao lado dos mais necessitados e quando se afastou do poder, passou para a iniciativa privada, ingressando no agronegócio. Em terras de sua propriedade e arrendadas dedicou-se ao plantio da cana. O setor sempre enfrentou dificuldades e Cícero como empreendedor também foi atingido.
Não esmoreceu. Tentou acordos com os adversários e na recusa destes partiu para a luta. Enfrentou toda dificuldade possível, devido a situação pessoal cheia de dificuldades, mas, com garra e vontade acabou vencendo.
Teve ao seu lado a fidelidade dos eleitores e praticamente repetiu votações anteriores que possibilitaram sua eleição.
Após as eleições não ficou dormindo em cima dos resultados. Tem mantido contatos políticos intensos visando agilizar a sua futura administração. Luta para retomar um processo para a construção de 130 casas populares. Denuncia irregularidades na pavimentação da Avenida Julio Prestes, que foi financiada com recursos externos. A rua tem apenas 5 metros de largura quando deveria ter 7 metros pavimentados. Fica no Bairro Barra Funda.
E o mais importante. Hoje deve receber, se tudo correr dentro do previsto, empresários interessados em investir em parceria com o governo municipal. Pretende ativar a construção de um Balneário no rio Caiuazinho, um dos poucos sem poluição na região.
Uma iniciativa das mais oportunas, eis que a topografia da região no município facilita a implantação de um empreendimento de tal envergadura.
Alguns poderão dizer que é uma iniciativa muito ousada e que tenha espírito político. O mundo moderno exige das pessoas espírito visionário e empreendedor. Há de se arriscar para melhorar as condições de vida dos que vivem neste Pontal do Paranapanema.
Cícero tem ótimo trânsito no governo estadual, é do PSDB, partido do governador. Tem laços fortíssimos de amizade com Mauro Bragato e Aloísio Nunes, Chefe da Casa Civil do Governo do estado. É íntimo de Mauro Vilanova, com quem sempre formou na linha de frente do deputado Mauro Bragato.
Indiscutivelmente, sai na frente quando divulga esta disposição de trabalho, não perdendo tempo. Mostra disposição e vontade e é isto que o povo quer dos seus governantes.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Cícero Paulino encontrou força e resistência para se opor a uma campanha feita pelos adversários que visavam exatamente a sua pessoa. Aspectos até da vida pessoal foram colocados no âmbito das refregas, procurando de todas as formas arranhar o prestígio do ex-prefeito.
Cícero nunca foi de se abater pelas intempéries. Acostumado aos “bajuladores” dos mandatários e ao “achincalhe” dos inescrupulosos, foi para a luta com uma série de adversidades. Soube ultrapassar todos os obstáculos e confiou no trabalho que executou quando foi prefeito e assessor do deputado Mauro Bragato.
Nunca deixou de estar ao lado dos mais necessitados e quando se afastou do poder, passou para a iniciativa privada, ingressando no agronegócio. Em terras de sua propriedade e arrendadas dedicou-se ao plantio da cana. O setor sempre enfrentou dificuldades e Cícero como empreendedor também foi atingido.
Não esmoreceu. Tentou acordos com os adversários e na recusa destes partiu para a luta. Enfrentou toda dificuldade possível, devido a situação pessoal cheia de dificuldades, mas, com garra e vontade acabou vencendo.
Teve ao seu lado a fidelidade dos eleitores e praticamente repetiu votações anteriores que possibilitaram sua eleição.
Após as eleições não ficou dormindo em cima dos resultados. Tem mantido contatos políticos intensos visando agilizar a sua futura administração. Luta para retomar um processo para a construção de 130 casas populares. Denuncia irregularidades na pavimentação da Avenida Julio Prestes, que foi financiada com recursos externos. A rua tem apenas 5 metros de largura quando deveria ter 7 metros pavimentados. Fica no Bairro Barra Funda.
E o mais importante. Hoje deve receber, se tudo correr dentro do previsto, empresários interessados em investir em parceria com o governo municipal. Pretende ativar a construção de um Balneário no rio Caiuazinho, um dos poucos sem poluição na região.
Uma iniciativa das mais oportunas, eis que a topografia da região no município facilita a implantação de um empreendimento de tal envergadura.
Alguns poderão dizer que é uma iniciativa muito ousada e que tenha espírito político. O mundo moderno exige das pessoas espírito visionário e empreendedor. Há de se arriscar para melhorar as condições de vida dos que vivem neste Pontal do Paranapanema.
Cícero tem ótimo trânsito no governo estadual, é do PSDB, partido do governador. Tem laços fortíssimos de amizade com Mauro Bragato e Aloísio Nunes, Chefe da Casa Civil do Governo do estado. É íntimo de Mauro Vilanova, com quem sempre formou na linha de frente do deputado Mauro Bragato.
Indiscutivelmente, sai na frente quando divulga esta disposição de trabalho, não perdendo tempo. Mostra disposição e vontade e é isto que o povo quer dos seus governantes.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
C O I N C I D Ê N C I A S
O nosso “Integração” de domingo foi um primor. Confesso que fiquei satisfeito. Este jornal conta com uma “plêiade” de colaboradores. Todos escrevem sem nada receber. Por puro prazer e vontade de participar. Arlinda Garcia de Oliveira, Tácito Cortes de Carvalho e Silva, Paulo Francis, Raymundo Farias de Oliveira, publicaram artigos que realmente fazem pensar. A quem tem juízo e vontade de acertar.
Todos os escritos são sérios. Não contêm “euforia excessiva”. Não menosprezam. Não maldizem. Foram feitos com respeito, emitindo opiniões, contando experiências e advertindo sobre a imensa responsabilidade que todos os eleitos em 5 de outubro passaram a ter.
Arlinda Garcia, na sabedoria dos seus mais de 80 anos indaga – O que esperamos dos novos dirigentes de nossa cidade? – Para responder cita – “Presidente Venceslau é símbolo de amor e fraternidade. Política é isso: um ganha outro perde, mas prevalece a democracia, o bom senso a dignidade... Nós acreditamos em Deus, confiamos em seu Poder e o colocamos sempre no meio de nós. Acredito que o Pai Celestial continuará olhando por todos os venceslauenses e orientando nossos novos dirigentes, para que realizem um trabalho justo, honesto, voltado para o crescimento de Presidente Venceslau e procurando oferecer sempre melhor qualidade de vida para todos os venceslauenses, de modo especial, aqueles que mais precisam”.
Tácito Cortes na sua experiência de médico, ex-prefeito por duas vezes escreveu em seu “ENSAIO”- “A comunidade já cansada endereçou apoio total à candidatura e o grupo de candidatos à vereança foi dos mais significativos. Assim não poderia ser diferente. A vitória de Erbela foi maiúscula.”
Continua – “Mas se foi assim e se isto nos trouxe satisfação também nos traz enorme preocupação. Sim, porque a responsabilidade dos novos mandatários será extraordinária. A população anseia por mudanças e, por certo, cobrará isto de seus governantes. E pior, a cobrança ocorrerá dentro do próprio governo...
Aconselha em seu artigo: “valorizar o grupo de apoio e escolher com isenção e sempre de acordo com a capacidade os diretores e técnicos da assessoria, ouvir e atender o legislativo que é parceiro fundamental na luta pelo desenvolvimento da cidade. Ter sempre a mente aberta para novas idéias e trazer no semblante e no coração o desejo de servir. Enfim, transmitir aos seus munícipes o otimismo, a solidariedade, a humildade e a disposição para trabalhar sempre”.
Paulo Francis Jr., o nosso querido Paulinho da Rádio AM, que é uma revelação nas letras venceslauenses escreveu “Quatro anos com abelha no ouvido”. Fala do cidadão que entrou uma abelha em seu ouvido. Ficou com raiva, chocalhava a cabeça, batia, pulava...Tentou de tudo para tirar o inseto. Quase enlouqueceu ! Chegou a enfiar a cabeça dentro do balde com água, mas... Depois de quatro anos, o inseto continuava lá. Quase conformado, dava até mel pra abelha. Rsrsrs...”
Destaca, a propaganda da Justiça Eleitoral, que ajudou a conscientizar o eleitor. Paulinho, cita: “Independentemente deste esclarecimento, a verdade é que o político que não render, não produzir, principalmente de agora em diante está fora. Os meios de comunicação auxiliam a expor esta gente para a mídia! A prova é que alguns deles, com três ou mais mandatos na vereança foram dispensados, inclusive sem nenhuma possibilidade de volta ou ascensão em outros cargos. Durante os mandatos, diversos deles fizeram “corpo mole”. Falei das necessidades da oratória dos candidatos. Mas, isso sem ação também não vale nada. Abro mais um parêntese: alguns políticos incorreram no erro de enfrentar a imprensa, até judicialmente. Armaram a própria “casa de caboclo”, caindo num laço feito pelas próprias mãos. Ninguém da imprensa é imune às falhas! Porém, o representante público que se sentir lesado, ofendido, deve primeiro recorrer ao direito de resposta”.
Raymundo Farias de Oliveira, o mestre das letras e poesia, fala sobre “O Povo e a Constituição”. Lembra com propriedade que no dia 5 de outubro a Constituição de 1.988 completou 20 anos. As liberdades individuais são a base do seu artigo, em um momento que o país, respira democracia proporcionada pelas eleições de outubro. Aprende muito quem ler seus ensinamentos.
Para concluir devo dizer ao meu grande amigo Moacyr Bento, também Jornalista Profissional, que está de parabéns com o seu jornal. A imprensa tem que noticiar e analisar os acontecimentos. Não pode ficar a serviço de “senhores”.
A edição de domingo demonstrou que todos esperam muito dos próximos mandatários dos municípios da região. Especificamente Presidente Venceslau, que deu ao vitorioso uma vitória retumbante, mas que a cobrança será do tamanho da vitória.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Todos os escritos são sérios. Não contêm “euforia excessiva”. Não menosprezam. Não maldizem. Foram feitos com respeito, emitindo opiniões, contando experiências e advertindo sobre a imensa responsabilidade que todos os eleitos em 5 de outubro passaram a ter.
Arlinda Garcia, na sabedoria dos seus mais de 80 anos indaga – O que esperamos dos novos dirigentes de nossa cidade? – Para responder cita – “Presidente Venceslau é símbolo de amor e fraternidade. Política é isso: um ganha outro perde, mas prevalece a democracia, o bom senso a dignidade... Nós acreditamos em Deus, confiamos em seu Poder e o colocamos sempre no meio de nós. Acredito que o Pai Celestial continuará olhando por todos os venceslauenses e orientando nossos novos dirigentes, para que realizem um trabalho justo, honesto, voltado para o crescimento de Presidente Venceslau e procurando oferecer sempre melhor qualidade de vida para todos os venceslauenses, de modo especial, aqueles que mais precisam”.
Tácito Cortes na sua experiência de médico, ex-prefeito por duas vezes escreveu em seu “ENSAIO”- “A comunidade já cansada endereçou apoio total à candidatura e o grupo de candidatos à vereança foi dos mais significativos. Assim não poderia ser diferente. A vitória de Erbela foi maiúscula.”
Continua – “Mas se foi assim e se isto nos trouxe satisfação também nos traz enorme preocupação. Sim, porque a responsabilidade dos novos mandatários será extraordinária. A população anseia por mudanças e, por certo, cobrará isto de seus governantes. E pior, a cobrança ocorrerá dentro do próprio governo...
Aconselha em seu artigo: “valorizar o grupo de apoio e escolher com isenção e sempre de acordo com a capacidade os diretores e técnicos da assessoria, ouvir e atender o legislativo que é parceiro fundamental na luta pelo desenvolvimento da cidade. Ter sempre a mente aberta para novas idéias e trazer no semblante e no coração o desejo de servir. Enfim, transmitir aos seus munícipes o otimismo, a solidariedade, a humildade e a disposição para trabalhar sempre”.
Paulo Francis Jr., o nosso querido Paulinho da Rádio AM, que é uma revelação nas letras venceslauenses escreveu “Quatro anos com abelha no ouvido”. Fala do cidadão que entrou uma abelha em seu ouvido. Ficou com raiva, chocalhava a cabeça, batia, pulava...Tentou de tudo para tirar o inseto. Quase enlouqueceu ! Chegou a enfiar a cabeça dentro do balde com água, mas... Depois de quatro anos, o inseto continuava lá. Quase conformado, dava até mel pra abelha. Rsrsrs...”
Destaca, a propaganda da Justiça Eleitoral, que ajudou a conscientizar o eleitor. Paulinho, cita: “Independentemente deste esclarecimento, a verdade é que o político que não render, não produzir, principalmente de agora em diante está fora. Os meios de comunicação auxiliam a expor esta gente para a mídia! A prova é que alguns deles, com três ou mais mandatos na vereança foram dispensados, inclusive sem nenhuma possibilidade de volta ou ascensão em outros cargos. Durante os mandatos, diversos deles fizeram “corpo mole”. Falei das necessidades da oratória dos candidatos. Mas, isso sem ação também não vale nada. Abro mais um parêntese: alguns políticos incorreram no erro de enfrentar a imprensa, até judicialmente. Armaram a própria “casa de caboclo”, caindo num laço feito pelas próprias mãos. Ninguém da imprensa é imune às falhas! Porém, o representante público que se sentir lesado, ofendido, deve primeiro recorrer ao direito de resposta”.
Raymundo Farias de Oliveira, o mestre das letras e poesia, fala sobre “O Povo e a Constituição”. Lembra com propriedade que no dia 5 de outubro a Constituição de 1.988 completou 20 anos. As liberdades individuais são a base do seu artigo, em um momento que o país, respira democracia proporcionada pelas eleições de outubro. Aprende muito quem ler seus ensinamentos.
Para concluir devo dizer ao meu grande amigo Moacyr Bento, também Jornalista Profissional, que está de parabéns com o seu jornal. A imprensa tem que noticiar e analisar os acontecimentos. Não pode ficar a serviço de “senhores”.
A edição de domingo demonstrou que todos esperam muito dos próximos mandatários dos municípios da região. Especificamente Presidente Venceslau, que deu ao vitorioso uma vitória retumbante, mas que a cobrança será do tamanho da vitória.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
A COBRANÇA DO TAMANHO DA VITÓRIA
O Delegado de Polícia Ernane Erbela foi eleito com uma das maiores votações da história política do município. A diferença de votos sobre seu adversário foi praticamente o dobro.
Analisando a campanha política devemos destacar que esta vitória foi construída em uma união de todas as forças vivas da comunidade. Presidente Venceslau, apesar de 3 governos, sempre foi anti-PT, como destacamos em comentários feitos antes das eleições. Até na justiça fomos acionados por conta destas afirmações.
A realidade é que a maioria dos eleitores formou uma frente anti-PT e na campanha houve um engajamento voluntário de todos que continham tal sentimento.
A união dos partidos da coligação Reconstruindo com a Comunidade, com uma chapa de vereadores de muitos votos, uma coordenação perfeita de campanha com a dedicação daqueles que deixaram interesses particulares para se dedicarem integralmente, construíram esta vitória esmagadora. O povo entendeu a mensagem desta equipe e a ela se uniu retribuindo com votos nas urnas a este trabalho.
Na sua primeira entrevista em uma emissora de TV, de alcance regional o novo prefeito, na sexta-feira ratificou itens que compuseram seu Plano de Governo.
Mesmo que timidamente, segundo pessoas que assistiram a entrevista e que opinaram que faltou objetividade e segurança nas suas palavras, o novo prefeito enfatizou que vai cumprir o que prometeu.
É o mínimo que a população cheia de esperança espera dele. Que realmente seja praticante do tema de campanha “Mudar para Melhorar” e que “Reconstrua a Comunidade”.
Para tanto, terá que ter lealdade para com aqueles que o ajudaram na composição partidária. Reconhecimento para com as pessoas que estiveram na frente da campanha. Não com empregos, mas com carinho e amor no contato pessoal.
Falei anteriormente, que o “prefeito é o pai de todos”. Durante a campanha a dupla Ernane e João prometeu mudanças profundas na vida cidade. O povo entendeu a mensagem e espera exatamente que cumpram o que prometeram. Que o pai zele pelos seus filhos.
A avalanche dos números transfere uma responsabilidade enorme aos eleitos e isto a população vai cobrar com intensidade.
O povo espera do novo prefeito, ação, dinamismo, combatividade, luta, garra, denodo, seriedade, honestidade, lealdade. Não quer isolamento, prepotência e abandono. Fatores que pesaram na análise da escolha do voto na hora de ir às urnas.
A cobrança está começando e serei um dos porta vozes destas expectativas. Como cidadão comum espero as mudanças para melhor. Como jornalista profissional estarei onde o meu dever impõe. De elogiar quando for bom. De criticar quando for ruim.
A democracia é praticada desta maneira. Com a imprensa livre.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Analisando a campanha política devemos destacar que esta vitória foi construída em uma união de todas as forças vivas da comunidade. Presidente Venceslau, apesar de 3 governos, sempre foi anti-PT, como destacamos em comentários feitos antes das eleições. Até na justiça fomos acionados por conta destas afirmações.
A realidade é que a maioria dos eleitores formou uma frente anti-PT e na campanha houve um engajamento voluntário de todos que continham tal sentimento.
A união dos partidos da coligação Reconstruindo com a Comunidade, com uma chapa de vereadores de muitos votos, uma coordenação perfeita de campanha com a dedicação daqueles que deixaram interesses particulares para se dedicarem integralmente, construíram esta vitória esmagadora. O povo entendeu a mensagem desta equipe e a ela se uniu retribuindo com votos nas urnas a este trabalho.
Na sua primeira entrevista em uma emissora de TV, de alcance regional o novo prefeito, na sexta-feira ratificou itens que compuseram seu Plano de Governo.
Mesmo que timidamente, segundo pessoas que assistiram a entrevista e que opinaram que faltou objetividade e segurança nas suas palavras, o novo prefeito enfatizou que vai cumprir o que prometeu.
É o mínimo que a população cheia de esperança espera dele. Que realmente seja praticante do tema de campanha “Mudar para Melhorar” e que “Reconstrua a Comunidade”.
Para tanto, terá que ter lealdade para com aqueles que o ajudaram na composição partidária. Reconhecimento para com as pessoas que estiveram na frente da campanha. Não com empregos, mas com carinho e amor no contato pessoal.
Falei anteriormente, que o “prefeito é o pai de todos”. Durante a campanha a dupla Ernane e João prometeu mudanças profundas na vida cidade. O povo entendeu a mensagem e espera exatamente que cumpram o que prometeram. Que o pai zele pelos seus filhos.
A avalanche dos números transfere uma responsabilidade enorme aos eleitos e isto a população vai cobrar com intensidade.
O povo espera do novo prefeito, ação, dinamismo, combatividade, luta, garra, denodo, seriedade, honestidade, lealdade. Não quer isolamento, prepotência e abandono. Fatores que pesaram na análise da escolha do voto na hora de ir às urnas.
A cobrança está começando e serei um dos porta vozes destas expectativas. Como cidadão comum espero as mudanças para melhor. Como jornalista profissional estarei onde o meu dever impõe. De elogiar quando for bom. De criticar quando for ruim.
A democracia é praticada desta maneira. Com a imprensa livre.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
A DANÇA DAS CADEIRAS
Conforme o prometido em um dos últimos artigos, vamos tecer considerações sobre o resultado das urnas relacionado à Câmara de Vereadores.
Das nove cadeiras existentes no legislativo, 6 foram renovadas e 3 com reeleição. Os reeleitos, Rodrigo Monteiro, PSDB, João Cola, PMDB e João Paulo Arfelli, PPS. O primeiro um campeão de votos, filho do vice-eleito João Monteiro, fez campanha apoiado na ajuda do deputado Mauro Bragato e utilizou o nome do governador José Serra como âncora. João Cola, outro campeão de votos, colheu os frutos de um mandato no qual foi combativo, principalmente contra o PT. João Paulo Arfelli, filho do Presidente do PPS, João Rondó Filho, soube conduzir sua campanha com discrição e se reelegeu. É um bom vereador.
Os novos eleitos: Eliseu Bayer, PSDB, outro campeão de votos. Quem passou dos 1.000 votos deve ser assim considerado. Contou com apoio dos evangélicos e durante a campanha demonstrou potencial. Tufi Nicolau, PSDB, também teve o prestígio do pai e da mãe, que contaram muito para sua eleição. Jovem como Bayer promete muito em sua atuação. Serafim, PMDB, um batalhador de várias eleições e agora chega ao podium. O ex-prefeito Tacinho e esposa Sonia foram fundamentais para sua eleição. Um prêmio a quem perseverou. Nilson Scalon, PMDB, é outro nome de destaque da política venceslauense. Tem uma história de luta na cidade, pertence a uma das tradicionais famílias locais e batalhou como um leão pela sua eleição. Reelege-se, eis que foi vereador na legislatura passada.
Entre os vereadores ditos da oposição, PT, Denise Erbella, teve votação razoável. O nome do pai, sempre pesa em qualquer ação política em Presidente Venceslau. Acreditamos que fará uma oposição responsável. No PT, depois da entrevista do prefeito Malacrida, haverá uma disputa pelo diretório e certamente ela será uma das postulantes.
Outro vereador Zé Carlão, PT travou uma batalha heróica pela sua candidatura, escudado pelo prefeito Malacrida e chegou lá. Tem histórico dentro do partido e certamente fará valer esta condição. É petista autêntico, dentro das novas características que deverão nortear o partido de agora em diante.
Mestre Tota, Luiza Nunes, Afonso Pneus, Zezinho do Táxi, Sorigotti não conseguiram a reeleição apesar de muitos sufrágios. Obtiveram votações expressivas e certamente farão parte de um banco de reservas que poderá ser utilizado a qualquer momento. Gonini não disputou a reeleição.
No PT duas votações pífias. Sebastião Erculiani e Marcelo Aldo, não reeleitos. Não conseguiram juntos as votações de John Lenon e Carla Zíper, duas figuras folclóricas. Sebastião e Aldo, integravam a linha de frente do PT na Câmara Municipal e pareciam ter muitos votos. Uma decepção no resultado final. O mandato parece ter derretido o suposto prestígio que teriam.
Votações expressivas contabilizadas. Serginho Galvão, PMDB, 603 votos, 200 a mais do que na eleição passada. É o primeiro suplente do partido. John Lenon do Brasil, PPS, 303 votos. Não foi surpresa. Lenon é querido na comunidade. Nunca fez mal a ninguém. Carla Zíper, PPS, 263 votos também foi bem votada. Faz um trabalho de assistência social na periferia e é muito querida.
Outros nomes foram bem ou mal votados e sobre estes não vamos emitir comentários, deixando para os eleitores o devido julgamento.
De tudo, o que se depreende é que a Câmara Municipal sofreu uma renovação da ordem de 66%, o que é muito bom e salutar. Praticamente, toda comunidade está representada em sua composição e esperamos que os novos vereadores sejam dignos do cargo que vão ocupar.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Das nove cadeiras existentes no legislativo, 6 foram renovadas e 3 com reeleição. Os reeleitos, Rodrigo Monteiro, PSDB, João Cola, PMDB e João Paulo Arfelli, PPS. O primeiro um campeão de votos, filho do vice-eleito João Monteiro, fez campanha apoiado na ajuda do deputado Mauro Bragato e utilizou o nome do governador José Serra como âncora. João Cola, outro campeão de votos, colheu os frutos de um mandato no qual foi combativo, principalmente contra o PT. João Paulo Arfelli, filho do Presidente do PPS, João Rondó Filho, soube conduzir sua campanha com discrição e se reelegeu. É um bom vereador.
Os novos eleitos: Eliseu Bayer, PSDB, outro campeão de votos. Quem passou dos 1.000 votos deve ser assim considerado. Contou com apoio dos evangélicos e durante a campanha demonstrou potencial. Tufi Nicolau, PSDB, também teve o prestígio do pai e da mãe, que contaram muito para sua eleição. Jovem como Bayer promete muito em sua atuação. Serafim, PMDB, um batalhador de várias eleições e agora chega ao podium. O ex-prefeito Tacinho e esposa Sonia foram fundamentais para sua eleição. Um prêmio a quem perseverou. Nilson Scalon, PMDB, é outro nome de destaque da política venceslauense. Tem uma história de luta na cidade, pertence a uma das tradicionais famílias locais e batalhou como um leão pela sua eleição. Reelege-se, eis que foi vereador na legislatura passada.
Entre os vereadores ditos da oposição, PT, Denise Erbella, teve votação razoável. O nome do pai, sempre pesa em qualquer ação política em Presidente Venceslau. Acreditamos que fará uma oposição responsável. No PT, depois da entrevista do prefeito Malacrida, haverá uma disputa pelo diretório e certamente ela será uma das postulantes.
Outro vereador Zé Carlão, PT travou uma batalha heróica pela sua candidatura, escudado pelo prefeito Malacrida e chegou lá. Tem histórico dentro do partido e certamente fará valer esta condição. É petista autêntico, dentro das novas características que deverão nortear o partido de agora em diante.
Mestre Tota, Luiza Nunes, Afonso Pneus, Zezinho do Táxi, Sorigotti não conseguiram a reeleição apesar de muitos sufrágios. Obtiveram votações expressivas e certamente farão parte de um banco de reservas que poderá ser utilizado a qualquer momento. Gonini não disputou a reeleição.
No PT duas votações pífias. Sebastião Erculiani e Marcelo Aldo, não reeleitos. Não conseguiram juntos as votações de John Lenon e Carla Zíper, duas figuras folclóricas. Sebastião e Aldo, integravam a linha de frente do PT na Câmara Municipal e pareciam ter muitos votos. Uma decepção no resultado final. O mandato parece ter derretido o suposto prestígio que teriam.
Votações expressivas contabilizadas. Serginho Galvão, PMDB, 603 votos, 200 a mais do que na eleição passada. É o primeiro suplente do partido. John Lenon do Brasil, PPS, 303 votos. Não foi surpresa. Lenon é querido na comunidade. Nunca fez mal a ninguém. Carla Zíper, PPS, 263 votos também foi bem votada. Faz um trabalho de assistência social na periferia e é muito querida.
Outros nomes foram bem ou mal votados e sobre estes não vamos emitir comentários, deixando para os eleitores o devido julgamento.
De tudo, o que se depreende é que a Câmara Municipal sofreu uma renovação da ordem de 66%, o que é muito bom e salutar. Praticamente, toda comunidade está representada em sua composição e esperamos que os novos vereadores sejam dignos do cargo que vão ocupar.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
A CRISE QUE ASSUSTA
O mundo assiste atônito, estarrecido e temeroso o desenrolar de uma crise no sistema financeiro internacional que começa a afetar a todos nós.
A infeliz declaração do Presidente Lula, há dias atrás quando se prenunciava a hecatombe econômica, de que ela seria “imperceptível” no Brasil, deixou claro que realmente estamos sendo governados por pessoa que está sempre alheia aos acontecimentos. Uma alienação total.
O surrado refrão do “não sei de nada, não sabia” e outras aleivosias tem sido marca registrada deste governo do PT.
Declarações folclóricas e infelizes fazem parte do discurso presidencial, que na maioria das vezes, deixa a seriedade e responsabilidade do cargo, para se perder em frases de efeito no momento, mas desastrosas, no seu conjunto.
No início da semana em uma solenidade na Petrobrás, o Presidente Lula, destilou uma verborragia contra os Estados Unidos e a Europa, próprias de um Hugo Chavez, tal a virulência das palavras.
Quando assistimos à reportagem na TV, pudemos aquilatar a falta de diplomacia de um Chefe de Estado, atacando com palavras impróprias aos Estados Unidos, a maior economia do mundo e ao grupo Europeu, o segundo bloco econômico do planeta.
O Presidente em seu ufanismo desafiou ao FMI, às forças econômicas, como se o nosso país fosse o mais poderoso economicamente.
Um desatino que não tem explicações. Basta ver a valorização do dólar no câmbio internacional, para sentir a fragilidade de nossa economia, mesmo com a reserva de dólares, que na verdade significa muito pouco em termos internacionais.
A economia tem postulados que são determinantes em qualquer país do mundo. O Estado não pode gastar mais do que arrecada. O governo federal é criticado a todo instante por economistas e analistas econômicos pelos gastos excessivos do poder público.
Lula herdou de Fernando Henrique uma economia preparada para o crescimento e desenvolvimento. Não mudou nada do que vinha sendo praticado, talvez por falta de competência dos seus pares. Deixou o barco correr e o país, baseado na política econômica neo-liberal de FHC, cresceu e conseguiu uma estabilidade econômica relativa.
Talvez “por não saber de nada” Lula não se meteu na economia e deixou nos cargos chaves do setor econômico, ministros que seguiam a orientação de FHC no setor privado. Assim foi com Furlan, Meirelles, Miguel Jorge, Roberto Rodrigues e outros do menor escalão, que foram o sustentáculo do atual governo.
Não é novidade para ninguém que o PT não tem quadros preparados para governar. É muito diferente ser agitador e dirigente sindical do que ser administrador e planejador. São atividades distintas.
Estes fatos são comprovados até nos governos municipais quando assumidos pelo PT. Há gritante falta de gente preparada para governar.
A crise econômica mundial já atingiu o Brasil. Primeiro com a valorização do dólar. Com a alta dos juros no sistema financeiro. Com a estagnação dos negócios, com a greve dos bancários. Em Presidente Venceslau os negócios com veículos e outros setores estão paralisados. Os frigoríficos da região que compravam à vista e agora pedem prazo. Um perigo para os pecuaristas que não devem cair neste canto de sereia. Tomem cuidado.
Falta agora assistir mais uma vez pela Televisão o Presidente Lula, com sua retórica cheia de palavras raivosas, e fazendo cena, tentar justificar e dizer que mais uma vez não tem culpa, “porque não sabe de nada”.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
A infeliz declaração do Presidente Lula, há dias atrás quando se prenunciava a hecatombe econômica, de que ela seria “imperceptível” no Brasil, deixou claro que realmente estamos sendo governados por pessoa que está sempre alheia aos acontecimentos. Uma alienação total.
O surrado refrão do “não sei de nada, não sabia” e outras aleivosias tem sido marca registrada deste governo do PT.
Declarações folclóricas e infelizes fazem parte do discurso presidencial, que na maioria das vezes, deixa a seriedade e responsabilidade do cargo, para se perder em frases de efeito no momento, mas desastrosas, no seu conjunto.
No início da semana em uma solenidade na Petrobrás, o Presidente Lula, destilou uma verborragia contra os Estados Unidos e a Europa, próprias de um Hugo Chavez, tal a virulência das palavras.
Quando assistimos à reportagem na TV, pudemos aquilatar a falta de diplomacia de um Chefe de Estado, atacando com palavras impróprias aos Estados Unidos, a maior economia do mundo e ao grupo Europeu, o segundo bloco econômico do planeta.
O Presidente em seu ufanismo desafiou ao FMI, às forças econômicas, como se o nosso país fosse o mais poderoso economicamente.
Um desatino que não tem explicações. Basta ver a valorização do dólar no câmbio internacional, para sentir a fragilidade de nossa economia, mesmo com a reserva de dólares, que na verdade significa muito pouco em termos internacionais.
A economia tem postulados que são determinantes em qualquer país do mundo. O Estado não pode gastar mais do que arrecada. O governo federal é criticado a todo instante por economistas e analistas econômicos pelos gastos excessivos do poder público.
Lula herdou de Fernando Henrique uma economia preparada para o crescimento e desenvolvimento. Não mudou nada do que vinha sendo praticado, talvez por falta de competência dos seus pares. Deixou o barco correr e o país, baseado na política econômica neo-liberal de FHC, cresceu e conseguiu uma estabilidade econômica relativa.
Talvez “por não saber de nada” Lula não se meteu na economia e deixou nos cargos chaves do setor econômico, ministros que seguiam a orientação de FHC no setor privado. Assim foi com Furlan, Meirelles, Miguel Jorge, Roberto Rodrigues e outros do menor escalão, que foram o sustentáculo do atual governo.
Não é novidade para ninguém que o PT não tem quadros preparados para governar. É muito diferente ser agitador e dirigente sindical do que ser administrador e planejador. São atividades distintas.
Estes fatos são comprovados até nos governos municipais quando assumidos pelo PT. Há gritante falta de gente preparada para governar.
A crise econômica mundial já atingiu o Brasil. Primeiro com a valorização do dólar. Com a alta dos juros no sistema financeiro. Com a estagnação dos negócios, com a greve dos bancários. Em Presidente Venceslau os negócios com veículos e outros setores estão paralisados. Os frigoríficos da região que compravam à vista e agora pedem prazo. Um perigo para os pecuaristas que não devem cair neste canto de sereia. Tomem cuidado.
Falta agora assistir mais uma vez pela Televisão o Presidente Lula, com sua retórica cheia de palavras raivosas, e fazendo cena, tentar justificar e dizer que mais uma vez não tem culpa, “porque não sabe de nada”.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
PREFEITOS DA MICRORREGIÃO
Os resultados das eleições municipais nas cidades vizinhas à Presidente Venceslau, descortinam um futuro promissor para a nossa microrregião.
A maioria dos futuros mandatários é alinhada com o governo estadual, o que vai facilitar o acesso destes novos mandatários ao Palácio dos Bandeirantes.
Presidente Venceslau a cidade sede elegeu Ernane Erbella, PMDB, em aliança com o PSDB, que é o partido de José Serra, do deputado Mauro Bragato e do Diretor do Escritório do Planejamento de Presidente Prudente, Mauro Vilanova. Outros partidos participaram da coligação como o PPS, DEM, PRP, PR, PSC, PRTB, na “Coligação Reconstruindo com a Comunidade”. Foram alianças fundamentais para se alcançar a vitória, compondo uma chapa de vereadores de grande poder de voto. John Lenon é um exemplo desta força com 303 votos. Nas próximas edições vamos comentar, a importância da chapa de 38 candidatos a vereador.
Fica evidente que o futuro prefeito com a assessoria política de seu pai Inocêncio Erbela, experiente e grande articulador, vai estabelecer laços profundos com o governador que tem como chefe da Casa Civil Aluisio Nunes, ex-companheiro de Erbela na Assembléia Legislativa.
Em Caiuá foi eleito Cícero Paulino Sobrinho do PSDB. Favorito nas pesquisas, o ex-prefeito bateu aos seus adversários nas urnas, realizando uma campanha baseada na zona rural e agrovilas. Magninelson, o segundo colocado e que exerceu o cargo por alguns meses, é uma cria política de Cícero, que agora se voltou contra o Criador. Quem conhece a história política de Caiuá, sabe que Magninelson, estava no ostracismo abandonado por todos e foi acolhido por Cícero Paulino.
Paulinho Boi infelizmente para a sua biografia, não abandonou a política, como declarou quando foi reconduzido ao cargo pela Justiça. Na ocasião elogiamos suas palavras de que pretendia cumprir o seu mandato, deixando a atividade e fizemos referência ao seu avo José Pinto Lima e seu pai Francisco Franciné de Souza, homens do “fio de bigode” no passado. Foi candidato com uma campanha milionária e perdeu.
Cícero Paulino promete fazer uma administração planejada como declarou ao Integração e dissabores de gestões anteriores são os melhores conselheiros nesta sua nova empreitada. Diz que vai confiar em quem realmente o apoiou e pretende fazer um governo empreendedor e que atenda à população na sua totalidade. De imediato pretende reativar projeto para construir 130 casas no município. Dos seus planos constam programas para incluir Caiuá no plano turístico regional. Não descarta a possibilidade da construção de um Balneário no Rio Caiuazinho, um dos poucos que não tem poluição na região e que corta a sede do município.
O prefeito Zezão se reelegeu em Marabá Paulista, PSDB derrotando o ex-prefeito Neno, que na verdade tinha impedimentos na Justiça e seu nome nem constou no resultado final distribuído pelo TRE. Por ser do partido do governador o atual prefeito tem as portas abertas no Morumbi.
Em Piquerobi a reeleição de José Advaldo, PSDB, foi tranqüila como se esperava. É alinhado com o governador e se destaca na região pelo estupendo trabalho realizado na atual gestão. Todos que visitam Piquerobi elogiam o prefeito, reeleito com mais de 70% dos votos.
Presidente Epitácio reconduziu Antonio Furlan, PR, que sempre foi favorito. Um detalhe. Apesar de todo seu favoritismo Furlan teve o mesmo percentual de Ernane Erbella, 66% dos votos, o que dá bem a dimensão da vitória do novo prefeito venceslauense.
Presidente Venceslau com a vitória de Ernane Erbela, deve recuperar a liderança política regional, eis que Osvaldo Melo, nunca conseguiu ser um líder no Pontal do Paranapanema, como provou a sua votação para deputado estadual.
Não há nenhuma pretensão nestas afirmações, eis que o município sempre exerceu uma liderança inconteste no passado e não é demonstração de orgulho ou ufanismo querer a posição de volta.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
A maioria dos futuros mandatários é alinhada com o governo estadual, o que vai facilitar o acesso destes novos mandatários ao Palácio dos Bandeirantes.
Presidente Venceslau a cidade sede elegeu Ernane Erbella, PMDB, em aliança com o PSDB, que é o partido de José Serra, do deputado Mauro Bragato e do Diretor do Escritório do Planejamento de Presidente Prudente, Mauro Vilanova. Outros partidos participaram da coligação como o PPS, DEM, PRP, PR, PSC, PRTB, na “Coligação Reconstruindo com a Comunidade”. Foram alianças fundamentais para se alcançar a vitória, compondo uma chapa de vereadores de grande poder de voto. John Lenon é um exemplo desta força com 303 votos. Nas próximas edições vamos comentar, a importância da chapa de 38 candidatos a vereador.
Fica evidente que o futuro prefeito com a assessoria política de seu pai Inocêncio Erbela, experiente e grande articulador, vai estabelecer laços profundos com o governador que tem como chefe da Casa Civil Aluisio Nunes, ex-companheiro de Erbela na Assembléia Legislativa.
Em Caiuá foi eleito Cícero Paulino Sobrinho do PSDB. Favorito nas pesquisas, o ex-prefeito bateu aos seus adversários nas urnas, realizando uma campanha baseada na zona rural e agrovilas. Magninelson, o segundo colocado e que exerceu o cargo por alguns meses, é uma cria política de Cícero, que agora se voltou contra o Criador. Quem conhece a história política de Caiuá, sabe que Magninelson, estava no ostracismo abandonado por todos e foi acolhido por Cícero Paulino.
Paulinho Boi infelizmente para a sua biografia, não abandonou a política, como declarou quando foi reconduzido ao cargo pela Justiça. Na ocasião elogiamos suas palavras de que pretendia cumprir o seu mandato, deixando a atividade e fizemos referência ao seu avo José Pinto Lima e seu pai Francisco Franciné de Souza, homens do “fio de bigode” no passado. Foi candidato com uma campanha milionária e perdeu.
Cícero Paulino promete fazer uma administração planejada como declarou ao Integração e dissabores de gestões anteriores são os melhores conselheiros nesta sua nova empreitada. Diz que vai confiar em quem realmente o apoiou e pretende fazer um governo empreendedor e que atenda à população na sua totalidade. De imediato pretende reativar projeto para construir 130 casas no município. Dos seus planos constam programas para incluir Caiuá no plano turístico regional. Não descarta a possibilidade da construção de um Balneário no Rio Caiuazinho, um dos poucos que não tem poluição na região e que corta a sede do município.
O prefeito Zezão se reelegeu em Marabá Paulista, PSDB derrotando o ex-prefeito Neno, que na verdade tinha impedimentos na Justiça e seu nome nem constou no resultado final distribuído pelo TRE. Por ser do partido do governador o atual prefeito tem as portas abertas no Morumbi.
Em Piquerobi a reeleição de José Advaldo, PSDB, foi tranqüila como se esperava. É alinhado com o governador e se destaca na região pelo estupendo trabalho realizado na atual gestão. Todos que visitam Piquerobi elogiam o prefeito, reeleito com mais de 70% dos votos.
Presidente Epitácio reconduziu Antonio Furlan, PR, que sempre foi favorito. Um detalhe. Apesar de todo seu favoritismo Furlan teve o mesmo percentual de Ernane Erbella, 66% dos votos, o que dá bem a dimensão da vitória do novo prefeito venceslauense.
Presidente Venceslau com a vitória de Ernane Erbela, deve recuperar a liderança política regional, eis que Osvaldo Melo, nunca conseguiu ser um líder no Pontal do Paranapanema, como provou a sua votação para deputado estadual.
Não há nenhuma pretensão nestas afirmações, eis que o município sempre exerceu uma liderança inconteste no passado e não é demonstração de orgulho ou ufanismo querer a posição de volta.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
RESGATE DO PASSADO
Em meus artigos no Integração nos últimos meses dei ênfase à valorização do passado e dos seus valores. Sempre defendi com convicção na certeza de que são fatos inquestionáveis e que não poderiam ser esquecidos pela comunidade. Participei destes acontecimentos como jornalista e radialista e sei da importância deles para o progresso da cidade.
Menosprezar o que foi construído é um erro que custou caro. 0 candidato Osvaldo Melo, desde a propaganda institucional veiculada na TV pelo PT, tinha como objetivo bater “nas forças do passado”. Foi um grande erro, porque atingiu as pessoas tradicionais da cidade. Políticos, famílias e todos que têm raízes fincadas em Presidente Venceslau. A sua própria família é tradicional aqui. Conheço o Luís Melo há mais de 50 anos e o próprio Osvaldo há mais de 40, sem falar na doce e inesquecível Dalvinha..
O resultado foi a formação de uma frente anti-Osvaldo, como nunca se viu na cidade. Foi a mais fragorosa derrota dos últimos 50 anos de um candidato a prefeito. Alguns correligionários “fanáticos” diziam em tom de desafio que ele tinha tanto prestigio que elegeria até “um latão de lixo”. Ledo engano. As urnas demonstraram.
O que era classificado como “passado” virou presente. Inocêncio Erbela elegeu seu filho Ernane prefeito. A própria Denise Erbela deve sua eleição ao pai. O nome valeu muito. João Monteiro, veterano em política, elegeu-se vice-prefeito e o filho Rodrigo vereador com a maior votação.
Nos vereadores o resultado mostra uma conjugação de fatores que merece uma análise. O velho João Rondó Filho, Zuza, presidente do PPS, elegeu seu filho João Paulo. O velho Tufy Nicolau elegeu seu filho Tufy Junior. O ex-prefeito Tacinho colocou sua mão sobre Serafim e o elegeu. Os outros vereadores eleitos, João Cola e Nilson Scalon, têm militância no passado da política venceslauense. As “novidades” são Eliseu Bayer e Zé Carlão. Também nem tanto assim. O primeiro é das Igrejas Evangélicas tradicionais. O segundo, candidato do prefeito Malacrida. Os outros 7 vereadores são ligados umbilicalmente ao passado.
Nenhum dos eleitos do passado esteve ligado a Osvaldo Melo na campanha à exceção de Denise Erbella, que deve seguir sua orientação na Câmara Municipal na oposição. Seu posicionamento político durante a eleição permite esta previsão. Defendeu com lealdade a candidatura de Osvaldo contra seu irmão Ernane.
Um resgate total das “tradições” da comunidade. É bom esclarecer que não somos contra o presente e o futuro. Não somos irracionais. A vida é composta de passado, presente e futuro. Idiota é quem pensa o contrário, que pode haver separações.
Tudo é atrelado aos acontecimentos e determinante no comportamento de cada um. Não pode haver rompimento deste elo, desta cadeia que é ligada indissoluvelmente ao destino das pessoas.
Nossa vida tem um condicionante que vem do próprio Criador e durante o seu transcorrer vamos estabelecendo vínculos que carregamos por toda existência. Dizem que Deus contabiliza todos no Juízo Final.
Um ditado popular explica bem tudo que escrevemos. Quando alguém extrapola os limites, há uma advertência: “Não se preocupe, o dele está guardado”. Concluímos - “o castigo sempre vem para aqueles que menosprezam a humildade e a sabedoria do povo. O povo é sábio e inclemente. Sabe quando está sendo enganado e dá o troco”.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Menosprezar o que foi construído é um erro que custou caro. 0 candidato Osvaldo Melo, desde a propaganda institucional veiculada na TV pelo PT, tinha como objetivo bater “nas forças do passado”. Foi um grande erro, porque atingiu as pessoas tradicionais da cidade. Políticos, famílias e todos que têm raízes fincadas em Presidente Venceslau. A sua própria família é tradicional aqui. Conheço o Luís Melo há mais de 50 anos e o próprio Osvaldo há mais de 40, sem falar na doce e inesquecível Dalvinha..
O resultado foi a formação de uma frente anti-Osvaldo, como nunca se viu na cidade. Foi a mais fragorosa derrota dos últimos 50 anos de um candidato a prefeito. Alguns correligionários “fanáticos” diziam em tom de desafio que ele tinha tanto prestigio que elegeria até “um latão de lixo”. Ledo engano. As urnas demonstraram.
O que era classificado como “passado” virou presente. Inocêncio Erbela elegeu seu filho Ernane prefeito. A própria Denise Erbela deve sua eleição ao pai. O nome valeu muito. João Monteiro, veterano em política, elegeu-se vice-prefeito e o filho Rodrigo vereador com a maior votação.
Nos vereadores o resultado mostra uma conjugação de fatores que merece uma análise. O velho João Rondó Filho, Zuza, presidente do PPS, elegeu seu filho João Paulo. O velho Tufy Nicolau elegeu seu filho Tufy Junior. O ex-prefeito Tacinho colocou sua mão sobre Serafim e o elegeu. Os outros vereadores eleitos, João Cola e Nilson Scalon, têm militância no passado da política venceslauense. As “novidades” são Eliseu Bayer e Zé Carlão. Também nem tanto assim. O primeiro é das Igrejas Evangélicas tradicionais. O segundo, candidato do prefeito Malacrida. Os outros 7 vereadores são ligados umbilicalmente ao passado.
Nenhum dos eleitos do passado esteve ligado a Osvaldo Melo na campanha à exceção de Denise Erbella, que deve seguir sua orientação na Câmara Municipal na oposição. Seu posicionamento político durante a eleição permite esta previsão. Defendeu com lealdade a candidatura de Osvaldo contra seu irmão Ernane.
Um resgate total das “tradições” da comunidade. É bom esclarecer que não somos contra o presente e o futuro. Não somos irracionais. A vida é composta de passado, presente e futuro. Idiota é quem pensa o contrário, que pode haver separações.
Tudo é atrelado aos acontecimentos e determinante no comportamento de cada um. Não pode haver rompimento deste elo, desta cadeia que é ligada indissoluvelmente ao destino das pessoas.
Nossa vida tem um condicionante que vem do próprio Criador e durante o seu transcorrer vamos estabelecendo vínculos que carregamos por toda existência. Dizem que Deus contabiliza todos no Juízo Final.
Um ditado popular explica bem tudo que escrevemos. Quando alguém extrapola os limites, há uma advertência: “Não se preocupe, o dele está guardado”. Concluímos - “o castigo sempre vem para aqueles que menosprezam a humildade e a sabedoria do povo. O povo é sábio e inclemente. Sabe quando está sendo enganado e dá o troco”.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
terça-feira, 7 de outubro de 2008
A VITÓRIA DA DEMOCRACIA
Somente o voto secreto e livre é o instrumento para o exercício pleno da democracia.
O voto é o poder exercido pelo povo para decidir o seu destino.
O voto representa a vontade popular. É pessoal e intransferível. No seu conjunto é a maior força dos tempos modernos. O regime republicano permite a escolha direta e soberana, que tem que ser acatada e respeitada.
A vontade do povo é o resultado final de uma eleição. Representa a escolha, a preferência daquele que o povo acreditou nas suas propostas feitas na campanha.
Há de se respeitar o resultado, sabendo que a democracia foi praticada com decência e dignidade. Sempre há as exceções. Minorias despreparadas e inexpressivas, como mostram seus históricos de vida. Merecem comiseração e perdão.
No final de uma eleição não pode haver vencidos e vencedores. Ninguém pode tripudiar sobre ninguém. É lógico que às vezes as emoções, superam a racionalidade. Faz parte do jogo democrático.
Presidente Venceslau, deu mais uma vez uma demonstração de civismo, ao votar de forma ordeira e pacífica em quem se propunha a dirigir a cidade.
O resultado proclamado, antes de ser um motivo para chacotas e achincalhações, deve ser um parâmetro orientador para os dias futuros.
Somos uma comunidade ordeira, trabalhadora, que precisa orientar seus rumos para ter qualidade de vida, respeito mútuo entre os seus cidadãos.
Não devemos guardar ódios, rancores e sentimentos de vingança, sob pena de conspurcar o brilho da democracia. Não vi, mas me contaram. Quando a passeata do 15 passou defronte a sede do 13, os cabos eleitorais, as pessoas simples que trabalharam arduamente, saíram à frente do Comitê e aplaudiram os seus adversários, mesmo que com lágrimas nos olhos.
Atitude, democrática, digna, comovente que precisa ser respeitada, como prova de que todos somos iguais. Não importam as convicções eleitorais.
Quando me deram a notícia, fique imensamente feliz e orgulhoso do nosso povo.
É assim que temos que ser. Unidos, juntos, disputando a boa luta, acreditando em nossas vontades, lutando pelos nossos ideais.
Espero que este fato seja o ponto de partida para uma convivência pacifica entre todos nós. Afinal de contas não há vencidos e nem vencedores. Há venceslauenses que querem com a ajuda de Deus ter uma vida pacífica, ordeira e Feliz.
Prefeito eleito Ernane Erbella e vice João Monteiro.O povo espera muito de vocês. Vamos ao trabalho com humildade, amor, perdão, seguindo o exemplo do grande Inocêncio Erbella, para quem no coração só cabe amor e trabalho para todos os venceslauenses, razão maior de sua existência.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
O voto é o poder exercido pelo povo para decidir o seu destino.
O voto representa a vontade popular. É pessoal e intransferível. No seu conjunto é a maior força dos tempos modernos. O regime republicano permite a escolha direta e soberana, que tem que ser acatada e respeitada.
A vontade do povo é o resultado final de uma eleição. Representa a escolha, a preferência daquele que o povo acreditou nas suas propostas feitas na campanha.
Há de se respeitar o resultado, sabendo que a democracia foi praticada com decência e dignidade. Sempre há as exceções. Minorias despreparadas e inexpressivas, como mostram seus históricos de vida. Merecem comiseração e perdão.
No final de uma eleição não pode haver vencidos e vencedores. Ninguém pode tripudiar sobre ninguém. É lógico que às vezes as emoções, superam a racionalidade. Faz parte do jogo democrático.
Presidente Venceslau, deu mais uma vez uma demonstração de civismo, ao votar de forma ordeira e pacífica em quem se propunha a dirigir a cidade.
O resultado proclamado, antes de ser um motivo para chacotas e achincalhações, deve ser um parâmetro orientador para os dias futuros.
Somos uma comunidade ordeira, trabalhadora, que precisa orientar seus rumos para ter qualidade de vida, respeito mútuo entre os seus cidadãos.
Não devemos guardar ódios, rancores e sentimentos de vingança, sob pena de conspurcar o brilho da democracia. Não vi, mas me contaram. Quando a passeata do 15 passou defronte a sede do 13, os cabos eleitorais, as pessoas simples que trabalharam arduamente, saíram à frente do Comitê e aplaudiram os seus adversários, mesmo que com lágrimas nos olhos.
Atitude, democrática, digna, comovente que precisa ser respeitada, como prova de que todos somos iguais. Não importam as convicções eleitorais.
Quando me deram a notícia, fique imensamente feliz e orgulhoso do nosso povo.
É assim que temos que ser. Unidos, juntos, disputando a boa luta, acreditando em nossas vontades, lutando pelos nossos ideais.
Espero que este fato seja o ponto de partida para uma convivência pacifica entre todos nós. Afinal de contas não há vencidos e nem vencedores. Há venceslauenses que querem com a ajuda de Deus ter uma vida pacífica, ordeira e Feliz.
Prefeito eleito Ernane Erbella e vice João Monteiro.O povo espera muito de vocês. Vamos ao trabalho com humildade, amor, perdão, seguindo o exemplo do grande Inocêncio Erbella, para quem no coração só cabe amor e trabalho para todos os venceslauenses, razão maior de sua existência.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
PRESERVAÇÃO DA IMPRENSA
Como jornalista profissional de maior tempo de atuação na imprensa local, tenho o dever de defender a todos os órgãos de imprensa de Presidente Venceslau. Rádios, jornais, revistas,TV a cabo, enfim, meios de comunicação que são os olhos, ouvidos e bocas da população.
Através destes veículos mantidos com dedicação e persistência por verdadeiros venceslauenses, é que a população toma conhecimento de tudo que acontece na cidade. Quando alguns deles é vilipendiado, atingido na sua dignidade, sinto-me na obrigação de defende-los. Graças a Deus, sou bem recebido em qualquer destes meios de comunicação por seus proprietários e diretores.
Fiquei perplexo, indignado, quando na manhã de ontem vi uma montagem de primeira pagina do Jornal “TRIBUNA LIVRE”, que não condiz com os princípios que norteiam a atuação de seu Diretor-Proprietário, pessoa com a qual mantenho um relacionamento dos melhores pela sua cultura, educação e capacidade profissional.
Uma montagem grosseira feita com o intuito de denegrir a imagem do jornal, imputando-lhe notícia que não era a verdadeira, publicada na primeira página. A montagem grosseira e amadora, com erros de toda espécie, colocava como Manchete uma matéria paga, por uma das coligações que foi colocada em página interna.
O jornal original contém outra Manchete que não tem nada a ver com a que foi grosseiramente falsificada e xerocada, sendo distribuída à população. É fácil perceber que foi feita uma falsificação grosseira com finalidade de desacreditar o próprio jornal, que na verdade, tinha como manchete outra notícia.
Uma maldade sem limites para com os companheiros do jornal, que fizeram uma edição dentro dos ditames da boa imprensa e viram seu trabalho ser violentado por pessoas inescrupulosas que tentaram imputar-lhes informações que são de responsabilidade da respectiva coligação.
Um jornal tem responsabilidade com a lei, com as autoridades, com seus leitores e sobretudo com a população e não pode sofrer a ação de pessoas que agem com má fé e querem distorcer a verdade.
É de uma irresponsabilidade total tentar vilipendiar uma obra literária de cunho popular e noticioso como é um jornal respeitado como a TRIBUNA LIVRE, que nos últimos tempos passou por profundas modificações no sentido de melhorar.
Trava a boa luta de notícia e mercado sem precisar de meios escusos para a sua manutenção.
Não poderia de forma alguma silenciar diante deste atentado contra a imprensa de nossa terra, porque acredito nas pessoas que fazem das rádios, jornais, revistas e TV cabo, órgãos de credibilidade e honestidade de propósitos.
Uma campanha eleitoral não pode ser feita, com a utilização de trucagens, montagens, falsificações de toda espécie para a obtenção de votos. Votos assim obtidos são anti-democráticos, imorais e desonestos. Ferem a democracia com a lança da corrupção, da mentira, do engano para tirar proveito próprio.
A nossa total e irrestrita solidariedade aos companheiros da TRIBUNA LIVRE e que continuem na defesa da liberdade de informação, como sempre fizeram.
Clóvis Moré – Jornalista Profissional
Através destes veículos mantidos com dedicação e persistência por verdadeiros venceslauenses, é que a população toma conhecimento de tudo que acontece na cidade. Quando alguns deles é vilipendiado, atingido na sua dignidade, sinto-me na obrigação de defende-los. Graças a Deus, sou bem recebido em qualquer destes meios de comunicação por seus proprietários e diretores.
Fiquei perplexo, indignado, quando na manhã de ontem vi uma montagem de primeira pagina do Jornal “TRIBUNA LIVRE”, que não condiz com os princípios que norteiam a atuação de seu Diretor-Proprietário, pessoa com a qual mantenho um relacionamento dos melhores pela sua cultura, educação e capacidade profissional.
Uma montagem grosseira feita com o intuito de denegrir a imagem do jornal, imputando-lhe notícia que não era a verdadeira, publicada na primeira página. A montagem grosseira e amadora, com erros de toda espécie, colocava como Manchete uma matéria paga, por uma das coligações que foi colocada em página interna.
O jornal original contém outra Manchete que não tem nada a ver com a que foi grosseiramente falsificada e xerocada, sendo distribuída à população. É fácil perceber que foi feita uma falsificação grosseira com finalidade de desacreditar o próprio jornal, que na verdade, tinha como manchete outra notícia.
Uma maldade sem limites para com os companheiros do jornal, que fizeram uma edição dentro dos ditames da boa imprensa e viram seu trabalho ser violentado por pessoas inescrupulosas que tentaram imputar-lhes informações que são de responsabilidade da respectiva coligação.
Um jornal tem responsabilidade com a lei, com as autoridades, com seus leitores e sobretudo com a população e não pode sofrer a ação de pessoas que agem com má fé e querem distorcer a verdade.
É de uma irresponsabilidade total tentar vilipendiar uma obra literária de cunho popular e noticioso como é um jornal respeitado como a TRIBUNA LIVRE, que nos últimos tempos passou por profundas modificações no sentido de melhorar.
Trava a boa luta de notícia e mercado sem precisar de meios escusos para a sua manutenção.
Não poderia de forma alguma silenciar diante deste atentado contra a imprensa de nossa terra, porque acredito nas pessoas que fazem das rádios, jornais, revistas e TV cabo, órgãos de credibilidade e honestidade de propósitos.
Uma campanha eleitoral não pode ser feita, com a utilização de trucagens, montagens, falsificações de toda espécie para a obtenção de votos. Votos assim obtidos são anti-democráticos, imorais e desonestos. Ferem a democracia com a lança da corrupção, da mentira, do engano para tirar proveito próprio.
A nossa total e irrestrita solidariedade aos companheiros da TRIBUNA LIVRE e que continuem na defesa da liberdade de informação, como sempre fizeram.
Clóvis Moré – Jornalista Profissional
PESSOAS DE BEM
Em qualquer grupamento social, sempre existirá as pessoas bem intencionadas. Evidentemente, também haverá aquelas que representam o outro lado da moeda.
Vários ditados populares, nascidos na sabedoria do povo, criados por mentes lúcidas, dão conta de “ para o mal existe o bem” – “para a mentira existe a verdade” – “ para o esquerdo existe o direito” – “ para o preto existe o branco” e assim podemos estabelecer dezenas ou centenas de comparações deste tipo.
Aqui em Presidente Venceslau não é diferente. Nos últimos anos muitas pessoas de bem, se destacaram em atuações comunitárias de grande alcance social. Aqueles cidadãos que gostam de servir. De trabalhar para o próximo. De dar sem nada receber. Seguem preceitos cristãos, de amor ao próximo.
Tais pessoas, são sempre desprovidas de maldade, eis que construíram suas vidas praticando o bem. Sendo humanos e bondosos. Gostam de ajudar a comunidade e têm uma disposição incomum quando podem dar algo de si em torno do grupamento social em que vivem.
Este espírito solidário, faz com que sejam sendo voluntários, trabalhando sem nada receber, apenas pelo dever subjetivo de que devem ajudar não importa a quem. Entretanto, esta boa vontade, é aproveitada por pessoas que astuciosamente percebem isto nestas pessoas bondosas. Cortejando e agradando conseguem que sirvam a seus objetivos. Convidam-nas para cargos em entidades públicas, sempre filantrópicas, sem nada receber e aproveitando da simplicidade e ingenuidade começam a utilizá-las, para dar credibilidade às suas ações.
É óbvio que o “novo aliado” , cheio de boa vontade e propósitos passa a ser uma espécie de “vassalo” que faz tudo que o “poderoso” pede, na ânisa de prestar serviços à comunidade, que é o seu objetivo maior. Nada mais puro e belo do que estar à frente de uma entidade filantrópica, ajudando, batalhando para que os menos favorecidos possam ser beneficiados.
Só que não percebem, naquele momento, que estão sendo usados como escudos para dar credibilidade e manuseados como objeto para atingir objetivos que na maioria são contra os seus princípios e modo de viver.
Passado algum tempo, percebem que foram usados à exaustão e que na verdade o que buscavam em sua pureza, não era nada daquilo que parecia.
Ficam com seus nomes atrelados a procedimentos condenáveis e aí percebem o quanto serviram de escudo para os figurões, que ficam com seus nomes protegidos. Vem a decepção, a frustração, o medo, e a vergonha de terem nomes divulgados a fatos pouco recomendáveis.
Acabam pagando um preço muito alto, pela simplicidade, ingenuidade, lealdade, trabalho, honestidade. Daí para a depressão é um pulo. Estas pessoas de bem, de índole pura, verdadeiros cristãos, não acreditam no que está acontecendo e ficam frustrados, se recolhendo a um mutismo que pode custar a própria saúde.
O leitor que tem acompanhado mais atentamente os noticiários da cidade nos últimos anos, pode analisar e aquilatar se o que estamos dizendo é verdade ou não. Quantas pessoas de bem, com a melhor das intenções tiveram seus nomes atrelados a escândalos em entidades benemerentes, dos quais nunca tiveram nenhum beneficio.Alí estavam apenas para trabalhar, bem intencionados. E o reverso da medalha mostrando a outra face.
Sobra um alento. Deus está presente em tudo. Não pune os ingênuos e incautos. Sempre dá a sua proteção. A maldade, a armadilha, o embuste, não pode triunfar.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
Vários ditados populares, nascidos na sabedoria do povo, criados por mentes lúcidas, dão conta de “ para o mal existe o bem” – “para a mentira existe a verdade” – “ para o esquerdo existe o direito” – “ para o preto existe o branco” e assim podemos estabelecer dezenas ou centenas de comparações deste tipo.
Aqui em Presidente Venceslau não é diferente. Nos últimos anos muitas pessoas de bem, se destacaram em atuações comunitárias de grande alcance social. Aqueles cidadãos que gostam de servir. De trabalhar para o próximo. De dar sem nada receber. Seguem preceitos cristãos, de amor ao próximo.
Tais pessoas, são sempre desprovidas de maldade, eis que construíram suas vidas praticando o bem. Sendo humanos e bondosos. Gostam de ajudar a comunidade e têm uma disposição incomum quando podem dar algo de si em torno do grupamento social em que vivem.
Este espírito solidário, faz com que sejam sendo voluntários, trabalhando sem nada receber, apenas pelo dever subjetivo de que devem ajudar não importa a quem. Entretanto, esta boa vontade, é aproveitada por pessoas que astuciosamente percebem isto nestas pessoas bondosas. Cortejando e agradando conseguem que sirvam a seus objetivos. Convidam-nas para cargos em entidades públicas, sempre filantrópicas, sem nada receber e aproveitando da simplicidade e ingenuidade começam a utilizá-las, para dar credibilidade às suas ações.
É óbvio que o “novo aliado” , cheio de boa vontade e propósitos passa a ser uma espécie de “vassalo” que faz tudo que o “poderoso” pede, na ânisa de prestar serviços à comunidade, que é o seu objetivo maior. Nada mais puro e belo do que estar à frente de uma entidade filantrópica, ajudando, batalhando para que os menos favorecidos possam ser beneficiados.
Só que não percebem, naquele momento, que estão sendo usados como escudos para dar credibilidade e manuseados como objeto para atingir objetivos que na maioria são contra os seus princípios e modo de viver.
Passado algum tempo, percebem que foram usados à exaustão e que na verdade o que buscavam em sua pureza, não era nada daquilo que parecia.
Ficam com seus nomes atrelados a procedimentos condenáveis e aí percebem o quanto serviram de escudo para os figurões, que ficam com seus nomes protegidos. Vem a decepção, a frustração, o medo, e a vergonha de terem nomes divulgados a fatos pouco recomendáveis.
Acabam pagando um preço muito alto, pela simplicidade, ingenuidade, lealdade, trabalho, honestidade. Daí para a depressão é um pulo. Estas pessoas de bem, de índole pura, verdadeiros cristãos, não acreditam no que está acontecendo e ficam frustrados, se recolhendo a um mutismo que pode custar a própria saúde.
O leitor que tem acompanhado mais atentamente os noticiários da cidade nos últimos anos, pode analisar e aquilatar se o que estamos dizendo é verdade ou não. Quantas pessoas de bem, com a melhor das intenções tiveram seus nomes atrelados a escândalos em entidades benemerentes, dos quais nunca tiveram nenhum beneficio.Alí estavam apenas para trabalhar, bem intencionados. E o reverso da medalha mostrando a outra face.
Sobra um alento. Deus está presente em tudo. Não pune os ingênuos e incautos. Sempre dá a sua proteção. A maldade, a armadilha, o embuste, não pode triunfar.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional
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