segunda-feira, 17 de outubro de 2016

APAGÕES - ELETRICIDADE E ECONOMIA BRASILEIRA

Fiquem tranquilos reeleitos e eleitos nas eleições municipais.
Vou "esquecer", até não sei quando, do número e salários dos vereadores locais.
Sei de "alguém que falou e blasfemou muito e vai ter que provar.
Burro calado se passa por sábio; é bom lembrar.
Mas, meu assunto hoje é outro.
A Energisa, que ficou no lugar da Caiuá, e mal, é bom que se diga, justificou um novo apagão no domingo.
O que significa "apagão". A nomenclatura é clara: "apagam-se as luzes".
Estamos no escuro, sem enxergar e ver para onde ir. Como nos deixou a concessionária regional de eletricidade.
Assim está a economia brasileira. Herança do PT e partidos aliados.
A economia tem leis naturais, como a da oferta e da procura que regula a inflação.
É composta de bens econômicos que possuem valor financeiro (moeda).
Moeda representa o pagamento de um bem econômico ou da prestação de um serviço (trabalho).
É a moeda um instrumento mensurador (medidor) de valores.
Mas, o que tem a ver a lei da oferta e da procura com isto tudo?
Quando a procura é muita, o bem ou serviço sobe de preço e causa inflação (aumento de valor e preço).
Quando a oferta é muita, o bem ou serviço cai de preço e causa a deflação (diminuição de valor e preço).
Uma lei básica da economia, que é o estudo da produção, circulação e consumo das riquezas (bens) produzidos por um país, que vão gerar o seu PIB.
PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os bens e serviços de um país em um determinado período, por um ano, medido por indicadores econômicos.
Estamos vivendo uma época de "apagão econômico", onde os bens não podem ser comprados porque não temos dinheiro para adquiri-los.
É bom que se diga: "nós todos", com raras exceções do pessoal que ainda não foi pego pela "Lava Jato", que está mais escondido que o diabo da cruz.
Os responsáveis pela política econômica do país, governos federal, estadual e municipal, devem levar em conta o velho e surrado ditado: “É gastando menos do que se ganha que podemos pagar e fazer novas contas".
Assim a economia não sofrerá apagão.

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