Apimentando os bastidores da política municipal, comentou-se durante a semana, que um diretório partidário mandou fazer uma pesquisa na cidade.
Natural e estratégicamente o fato não é negado e nem confirmado.
Apenas comentado à boca pequena e nas rodas políticas.
Diante de tanto segredo, o resultado também não pode ser oficializado, mas, diz-se que, há um empate técnico entre o atual prefeito e o ex-prefeito.
Jorge é candidato à reeleição e Erbella não confirma, se limitando a negar , sem muita ênfase que vá disputar as eleições.
Tudo está como antes, nestas conjecturas anteriores ao calendário eleitoral, que começa realmente a valer a partir de 2.016.
Diante destas indefinições, há várias correntes que exprimem suas opiniões e que por mais exdruxulas que possam parecer merecem um análise mais detalhada.
Alguns defendem o retorno a nomes do passado e que estaríam dispostos a disputar as eleições. Apesar dos anos acumulados e de outros obstáculos citados, merecem respeito e podem ser opções.
O povo está carente de representatividade em itens que são obrigatórios em qualquer atividade: honestidade, experiência, compostura ética e moral e amor ao município.
Há o pensamento de que o próximo prefeito seja alguém que não dependa dos quase 20 mil reais do salario do prefeito e dos cerca de 8 do vice-prefeito e dos quase 4 mil dos vereadores.
Defendem a tese de que uma campanha política seja feita, com a doação de metade destes valores para a Santa Casa e Abrigo de Velhos e de que o numero de vereadores caia para 9 ao invés dos treze atuais.
Por mais estranha que possa parecer de início, tal possibilidade é factível, se interpretarmos o momento político que vive o país e a insegurança que a população tem nos seus atuais mandatários.
Basta que alguém faça campanha propondo estas mudanças.
A todo momento surgem noticias no cenário nacional de corrupção e malversação do dinheiro publico. São fatos provados e que a Justiça está punindo com prisões e outras sanções.
Nos cenários municipais surgem em vários municípios denuncias de que o que se pratica lá em cima, pode estar sendo praticado abaixo. Rumores é que não faltam.
Eleições são palcos ideais para que nomes conhecidos, sejam guindados às prefeituras, congresso nacional, assembléias legislativas e câmaras municipais. Os cacarecos e outros bichos confirmam, votações que representam a insatisfação popular com os homens do colarinho branco.
Que o povo está insatisfeito com qualquer tipo de governo é uma verdade irrefutável.
Em um exercício de futurologia, não é demais a previsão de que um nome que surpreenda a todos, seja lançado e modifique tudo que os bastidores e rumores do cenário político municipal apresenta neste final denovembro.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
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