Pela manhã, ao passar pela Raposo Tavares não me contive.
Parei, junto ao acostamento próximo aos caminhoneiros, e me dirigi ao grupo que liderava o movimento para cumprimentá-los.
Inicialmente, arredíos os motoristas logo se desinibiram e falaram que estavam precisando de apoio da sociedade civil para o movimento.
Meus cumprimentos foram para a forma ordeira e pacífica com que os integrantes da paralisação estavam agindo,
Com a polícia rodoviária zelando pela segurança da via asfáltica, o grupo de motoristas, práticamente implorava aos companheiros que guiavam os grandes caminhões para que aderissem ao movimento.
Não havia nenhuma imposição, apenas " o pedido " feito cm hmildade para que tivessem apoio nas suas reinvidcações
Os demais veículos passavam sem nenhuma objeção.
Com simples papelões, sem nenhuma frase escrita, apenas servindo como bandeira, explicavam pacientemente que estavam alí para "terem melhores condições de trabalho, para pagarem seus impostos, suas prestações e ganharem o sustento seu e de suas famílias".
Sem quebras, sem ameaças, sem fogo na rodovia, sem palavrões, como deve ser um ser humano educado e que luta pelos seus direitos dentro do estado democrático.
Sentí, naquele momento e depois comentei com a Maria Luiza, sempre ao meu lado, que naquele momento me orgulhava de ser brasileiro, de pertencer a este povo maravilhoso, que labuta de sol a sol, nos diferentes setores da vida nacional.
Pensei, que diferença dos movimentos orquestrados do passado recente, cuja principal função era de quebrar, destruir, incendiar e desmanchar o que estava feito com as bandeiras vermelhas da cor de sangue.
Não é preciso citar nomes para não ser processado por calúnia.
Todos sabem.
Aos caminhoneiros, ordeiros e pacíficos, nosso apoio irrestrito e a certeza de que não estão sózinhos nesta luta, que é de todo um povo, ao contrário da Presidente Dilma, que mandou seu ministro da Justiça José Eduardo Cardoso, multar com valores triplicados aos manifestantes que por ventura atrapalharem o transito
Em vandalismo cometidos recentemente não houve ameaça e nenhuma punição por parte do governo do PT.
Outra coincidência.
No corredor Cart, Prudente-Epitácio, Presidente Venceslau pelos postos Raposão e Kao, que podem oferecer a infra-estrutura aos manifestanbtes, está concentrada a manifestação, numa prova evidente de que Pres. Venceslau não é somente "a terra dos presídios " e que pode partir daquí
um amplo movimento para a Redenção do nosso Brasil e do nosso povo.
Vamos reinvidicar. Vamos gritar, como fazem os caminhoneiros.
Afinal estamos todos na mesma " sofrência ", no mesmo barco que está à deriva.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
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