Diz o ditado popular – Uma versão mal contada à exaustão acaba virando
verdade, se não for combatida.
É isto que não podemos deixar que aconteça com o resultado financeiro-econômico
que a Associação nomeada pelo prefeito Duran, alardeou de agosto até dezembro,
data limite imposta até por vereadores da submissa maioria de edis da Câmara
Municipal.
Dezembro terminou e cadê o “balancete” vereador Tufy Nicolau, que
sempre se arvorou de defensor público número um das “contas da Faive”.
T E R G I V E R S A R – é o que tem feito o Presidente da Associação,
sendo exaltado pelo prefeito Jorge Duran, que colocou em sua prestação de contas
de “primeiro ano primário” no Jornal Oficial do Município em 12 páginas
coloridas, que “a FAIVE foi de graça e rendeu ainda mais de 90 mil reais”.
Existe gente, que já quer saber
quem pagou as 12 páginas do jornal, se foi o prefeito ou o povo via Prefeitura.
Mas voltando à Faive, onde está o balanço? “O gato comeu? O rato roeu?”
O que aconteceu realmente?
Porque na sua tergiversação o Presidente dá as costas “para a
comunidade venceslauense e não expõe os números contábeis que renderam os mais
de 90 mil reais de lucro” que a administração municipal tanto fala.
“A ema...uma vez surpreendida no caminho não tergiversa, galopa à
frente, com velocidade superior à do automóvel” ( Xavier Marques, Terras
Mortas, p. 177).
Será Sr. Presidente, que ainda
não parou de “procurar rodeios, evasivas, usar de subterfúgios, tentar
explicar aqui e acolá e quando apertado, tergiversa e acaba escusando-se
com a razão de não poder por si só
deliberar em matéria tão importante?
Esta é a resposta que todo o povo venceslauense quer saber e que vem
sendo surrupiada e negada desde o dia em que foi anunciado o lucro (ou superávit
) do mega evento segundo a propaganda oficial da Band e da Prefeitura, com o apoio
do Jornal Oficial do Município.
Vou parar por aqui no aguardo que o vereador Tufy Junior possa dar ao
povo as explicações necessárias, sob o risco de ser conivente e leviano com aquilo
que sempre disse combater, até mesmo com palavras inapropriadas na internet,
que servem de temas para musicas tipo “boquinha da garrafa”.
Para você leitor – não é estranho esta negativa em tornar pública uma
simples prestação de contas? - Quem sabe
neste primeiro final de semana, dê tempo para que as mesmas sejam colocadas no
Jornal Oficial do Município, mas paga com dinheiro da Associação, para que “um
caso mal falado e muito comentado na cidade”, acabe virando verdade, o que está
difícil de acontecer.
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